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                            Império Constitucional da Lisbônia

 

A Monarquia:

    Após a Grande e Magnífica Sagrada Revolução que expulsou os comunistas do poder, foi instaurado a forma monárquica de governo mais uma vez, com uma diferença: Os dois páises Zumpia e Galtéia foram unidos se tornando um.

    

O Imperador:

    O Sr. Imperador Pedro I, é descendente tanto do criador da nação, Joaquim Francisco Lima do Rego, por parte da mãe, quanto dos imperadores do Antigo Império por parte do pai, mas não em linha reta, de forma que sua Casa não é chamada de Borgônia e sim Bragancia, pois é trisneto do Grão-Duque de Bragancia, irmão mais novo do último Imperador, Honório IV.

    Com a queda do Imperador Honório IV, que se seguiu a morte deste e de toda a sua família pelas mãos do oficial revoltoso, Antônio Repley. Mas o terceiro Grão-Duque de Bragancia, Boemundo, coneseguiu escapar para o exílio junto com a sua esposa e seus dois filhos, Raimundo e Tancredo.

    Tancredo faleceu num acidente automobilístico e após a morte de Boemundo no 4, o jovem Raimundo se tornou o quarto Grão-Duque de Bragancia e Chefe da Casal Imperial no exílio. Os anos se passaram, até que em 4 de janeiro de 80, nasceu Pedro João Carlos Fernando Joaquim Téves de Bragancia, que iria mudar a história de Zumpia-Galtésia.

    Aos 17 anos, retornou ao país de origem de seus antepassados, após jurar solenemente que não tinha pretensões ao trono, declarando que desejava servir a sua pátria apenas, como militar. Sendo considerado um excelente soldado e demonstrado grande bravura contra os rebeldes dissidentes, foi condecorado duas vezes com a Cruz de Aço e a Estrela Polar pelo próprio ditador, Alfred Repley. Tencionava manter-se a parte da política, mas vários monarquistas começaram a entrar em contato com o jovem príncipe, tencionado persuadi-lo a unir-se a eles contra a ditadura. Particularmente, o príncipe odiava a idéia de falta de liberdade, mas acreditava que era melhor do que um regime comunista e não desejava uma coroa sobre a cabeça, apenas a sua arma na mão e guerras a serem vencidas.

    Pedro recebia todos os dias diversos livros escritos sobre o Antigo Império, sobre uma época áurea onde riqueza era presente num país que passava por dificuldades de todo tipo no momento presente. Leu e leu até perceber que graves injustiças foram feitas aos seus antepassados, que foram homens dignos que treansformaram Zumpia-Galtésia numa nação poderosa e respeitada e que graças a aos pretensos ditadores com sau retórica sobre repúblicas populares transformaram o país na miséria que era.

    No ano 103, os comunistas liderados Miguel Luís Garibaldi iniciaram uma série de levantes em massa que pegaram as Forças Armadas( já debilitadas graças as quebras de hierarquias devido a infiltração comunista) desprevenidas. Pedro, já Capitão do Exército, logrou vencer uma batalha contra os comunistas no norte, liderando 368 soldados treinados contra 2034 terroristas comunistas.

    Vários militares que se opuseram ao novo regime comunista recém instaurado conseguiram escapar e se juntaram a Pedro, na cidade de Bianca, no extremo norte. Para a grande surpresa de Pedro, os militares reunidos, decidiram que, caso a contra-revolução lograsse êxito, a forma monárquica seria restaurada e o pai do príncipe, Afonso, que estava no exílio seria o Imperador. Cerca de 3 anos se passaram até que as forças contra-revolucionárias conseguiram vencer os comunistas na batalha de Gerdun( por se localizar num campo com o mesmo nome.). A vitória era completa, apesar de ainda haver alguns comunistas soltos, só faltando ao Duque de Bragancia, Afonso, retornasse ao país para ser coroado. Afonso, com cancêr, não resistiu, falecendo em 17 de janeiro de 105. Pedro foi aclamado Imperador e Duque de Bragancia, sendo coroado em 04 de Abril de 105.

    Monarca culto, sabe falar e escrever em 5 línguas diferentes, adora astronomia e se interessa bastante po arqueologia. 

 

A Família Imperial:

    O Imperador é filho único, e tem por membro mais próximo da família, a sua mãe, chamada respeitosamente de Imperatriz-mãe Josefina. Está solteiro no momento, mas o Imperador diz estar disposto a ir atrás de uma moça de estirpe nobre em outros países monarquicos do mundo.

    A Imperatriz-mãe é descendente direta de Joaquim Francisco Lima do Rego, criador de Zumpia-Galtésia. Mas também de um nobre chamado Carlos da Ribeira, Conde de Praça, que por sua vez era filho de João Afonso II, Imperador da Casa de Borgonia. Dessa forma, Josefina também é nobre imperial com direitos reais a sucessão do trono.

    Nasceu em  5 de Março de 60, em Angália, filha de Jorge Gusmão de Lima da Ribeira, Conde de Praça e Sofia Dalva de Clara.

    Casou-se em 18 de Junho de 79 com o Duque de Bragancia e Imperador no exílio, Afonso. Do casamento nasceram três crianças: Pedro, Joana( que faleceu aos 16 anos devido por causa de um acidente aéreo) e um bebê natimorto, que causou a impossibilidade desde então a Imperatriz-mãe de ter filhos. Tamanha desgraça somada ao falecimento da filha, causou um grande trauma em Josefina, que desde então se tornou bastante retraída.

    A morte do marido foi outro abalo que levou a Josefina se enclausurar na propriedade dos Bragancia no norte do país, tendo de lá saido apenas na coroação do filho, onde alguns dizem ter ouvido-a falar: "- Finalmente algo de bom está acontencendo com a minha família.". Ama demasiadamente o filho, sendo a única pessoa, com exceção da sobrinha, Clara, com quem ainda mantém contato regularmente.

    

    

  

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