MOTIVADORES
· A necessária redefinição do
papel do Estado, com o repasse à sociedade civil de ações que não sejam típicas de
Estado.
· A convicção de que o planejamento governamental centralizado, ao desconsiderar as
posições do Setor Produtivo, tem minimizado os efeitos dos recursos destinados à
modernização e ao aumento da competitividade da Indústria Mineral Brasileira.
· O exemplo de eficiência e sucesso das Agências similares em outros países, como a
Austrália e o Canadá.
· A deficiente organização da Indústria Mineral Brasileira que não tem permitido o
Setor beneficiar-se dos recursos de programas de governo para P&D e RH (como RHAE,
PADCT, PCDT, de Cooperação Internacional e outros).
· A necessidade das empresas assegurarem sua competitividade numa época de
globalização das economias e de velozes transformações tecnológicas.
· A reformulação para qual passa o sistema federal de apoio à pesquisa tecnológica,
com fortes incentivos à pesquisa cooperativa em parceria Governo/Empresa. |