Também um pouco de lazer... 

 
Porque "All work and no play makes Johnny a sad boy",
nem tudo foi trabalho, também houve ocasiões para
passeios e confraternização.

A organização do curso teve muito prazer em
mostrar algumas das muitas belezas que a
Ilha de Santa Catarina  tem para oferecer.

Para Saulo Finco, que cuidou da organização local
em nome da Fundação CTI, foi um prazer redobrado,
pois viveu em Florianópolis durante a sua  juventude.

• A nossa base de operações
• O passeio pelo interior da ilha
• A ida à Praia da Joaquina
• O passeio de escuna

    A nossa base de operações (vista dos fundos)...

A Praia dos Ingleses, com a piscina do hotel em primeiro plano (vistas do 1º andar do hotel). Foi unânime a satisfação com a boa localização do hotel! Os apresentadores do curso demonstraram grande mérito, face a uma "concorrência" tão forte!

Outra vista da Praia dos Ingleses, na direcção oposta. Bem cedo, pela manhã, podiam ver-se os pescadores puxarem as redes, com peixe fresco, para fora dos pequenos barcos.

    Passeio pelo interior da ilha

Vista de um mirante, por onde passámos num percurso pelo interior da ilha. Vê-se o oceano e a Lagoa da Conceição, lagoa da velha rendeira. A história da velha rendeira é uma das muitas que a ilha tem para contar. A renda de bilros é uma tradição trazida pela colonização, de origem portuguesa (mais exatamente das ilhas dos Açores). Junto ao mar, do lado esquerdo, vêem-se as dunas da Praia da Joaquina, ótimo local para prática do surf de areia, muito popular entre colombianos e gaúchos...
 

Outro mirante sobre a Lagoa da Conceição, a maior da ilha.

"Floripa by night" - Vista noturna de Florianópolis, vendo-se as pontes que ligam a cidade ao continente. "Floripa" é o nome carinhoso que os conhecedores dão à cidade de Florianópolis. Já o nome Florianópolis, foi decretado em 1894 pelo presidente brasileiro Floriano Peixoto.

    Ida à Praia da Joaquina

Uma praia virada para o mar aberto, com ondas vigorosas, tendo o "fotógrafo oficial do curso" aproveitado para uma pausa refrescante.

Aqui se vêem os surfistas aproveitarem as ondas que o mar generosamente oferecia, apesar das palavras prudentes escritas na rocha!

Mais sinais de perigo. Que  falta de confiança na perspicácia do seu semelhante! E uma vez mais, audaciosamente ignorando todos os perigos, houve um grupo de imprudentes que não hesitaram em subir aos rochedos para tirar tantas fotos quanto possível (o nosso grupo, quem mais!)

    Passeio de escuna

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Aqui quase fomos abordados por outros navegantes intrépidos, como nós...

A ilha de Anhatomirim, vista ainda de longe. O nome da ilha vem da língua dos índios da região, e significa "pequeno espírito maligno", pois era nessa ilha que deixavam os cadávares dos inimigos vencidos em combate.

Nesta imagem vê-se mais de perto o forte construído pelo portugueses.
O engenheiro militar José da Silva Paes foi o autor do projecto e dirigiu também os trabalhos de construção. O forte tinha na época uma guarnição pouco numerosa, mas graças à sua boa localização e aspecto imponente, foi eficaz em manter afastados durante bastantes anos os barcos espanhóis que passavam pela região, que era cobiçada por ser um bom porto de abrigo. Hoje em dia, há cada vez mais "invasores" de língua espanhola, mas agora são recebidos de braços abertos pelo turismo da região...

A nossa escuna atracada na ilha de Anhatomirim, com a bandeira do estado de Santa Catarina hasteada.

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