Numerosas lendas tentaram explicar porque a natureza humana não era perfeita e porque as pessoas morriam. Na civilização ocidental a mais conhecida dessas estórias é encontrada no primeiro livro da Bíblia, Gênesis. Alguns cristão aceitam a estória como uma história verdadeira, outros a consideram como uma parábola. Em ambos os casos a questão é a mesma.
Os dois primeiros humanos, Adão e Eva, viviam em uma jardim e tinha contato direto com seu criador. A eles era permitido usufruir de todo o jardim exceto por uma árvore, a árvore do conhecimento do bem e do mal. Tentada por uma serpente, Eva comeu um fruto da árvore e persuadiu Adão a fazer o mesmo. Imediatamente eles perderam sua inocência original, e eles sabiam que tinham sido desobedientes.
A pena foi a expulsão do jardim e conseqüentemente a morte. Esta lenda foi recriada no século 17 pelo poeta inglês John Milton no seu clássico 'Paradise Lost' (Paraíso Perdido).
Na lenda Grega, a primeira mulher na Terra foi Pandora. Após Prometeu ter roubado o fogo dos céus e presenteado a humanidade, Zeus decidiu contra-atacar este benefício. Ele pediu a Hephaestus, deus do fogo (Vulcano para os romanos), para criar uma mulher a partir do barro. Ela abriu um jarro liberando todos os tipos de males e sofrimentos sobre o mundo.
Há uma lenda africana que explica a morte como sendo resultado de uma malograda mensagem. Deus enviou um camaleão para entregar uma mensagem que as pessoas seriam imortais. Ele também enviou um lagarto com notícias de que eles iriam morrer. O camaleão perdeu tempo na jornada e chegou tarde. A mensagem de morte do lagarto foi a única que as pessoas receberam.