FONTAINEBLEAU

Os trens para esta cidade saem de Paris da Gare de Lyon, com a duração de 45 minutos e com um preço aproximado de 15 dólares (ida e volta); na gare de Fontainebleau partem ônibus direto para o castelo e para o centro da cidade, que está 1,5 km de distância.

 

O PALÁCIO DE FONTAINEBLEAU: situado no centro de uma das florestas mais famosas da França, foi durante oito séculos uma das residências favoritas dos reis da França. O palácio está particularmente ligado à Francisco I , um dos patronos das artes, que em 1528 usando como base um grande edifício medieval, começou a construir o palácio nos moldes renascentista italiano, acrescentando partes à estrutura existente. Mais tarde, Herique II, Catarina de Médici e Henrique IV aumentaram o palácio, o que resultou em um aglomerado de alas de diferentes períodos. A maioria dos reis franceses ocupou durante algum tempo este palácio e foi também a residência preferida por Napoleão I, depois das Tulherias. Foi em Fontainebleau que ele permaneceu depois de sua abdicação, em 1814, até a sua partida para Elba.

O palácio está disposto ao redor de cinco páteos, o maior o do Cavalo Branco, conhecido como o páteo do Adeus, pois aqui Napoleão despediu-se de sua guarda, antes de partir para o exílio. Uma atração famosa do palácio é a Porta Dourada. Os aposentos reais, as salas napoleônicas que abrigam a sala do trono do imperador e o salão de baile, são luxuosamente decorados. A Monalisa, obra prima da pintura de Leonardo da Vinci, ficou neste palácio durante muitos anos e pertencia à coleção real antes de ir para o Louvre. O palácio fecha às terças-feiras e o horário de visitas é das 9:30 às 12:30 e das 14:00 às 17:00 hs.

Depois ou antes de visitar o palácio, passeie pela cidade que é muito simpática. Almoçamos em um restaurante da rua principal, o "Delice Française" que nos atraiu pelo "charme". Comemos quiche e vinho por 20 dólares (duas pessoas).
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