sexta-feira 18.8.2000 1:52 19-08-2000 Hoje a reunião da manhã foi em São Bernardo, um prédio próximo a um parque que prometo descobrir o nome. Mais uma construção antiga e reformada. Belíssima. No almoço, mais explorações à vizinhança. E comer o tal peixe-espada grelhado com batatas cozidas, salada e um bolo de bolachas de sobremesa. Nada mal, mas o interessante foi embrenhar pelas ruelas até a Travessa Larga e entrar no «Garfo e Companhia» ![]() À noite, 23h30, saímos, os dois paulistanos, a passear pela beira do Tejo, na região das Docas. É uma avenida marginal que vai dar na auto-estrada para Cascais (a Barra da Tijuca deles). Vamos até a altura da Torre de Belém (um espetáculo à noite), perto da foz do Tejo e voltamos parando antre a Ponte 25 de Abril e o Padrão dos Descobrimentos (um monumento) para ir a um dos zilhões de bares/restaurantes que há por ali, metidos a modernos (alguns de bom aspecto) e caros. Num deles, chamado Milk, o garçon («empregado de mesa») nos faz esperar e, quando dá o ar da graça, comunica que a cozinha (por volta de meia-noite, então) já fechou. Pagamos 500$00 (quinhentos escudos, cerca de R$ 5,00) por dois cafés e nos mandamos. A volta se faz a partir do Cais do Sodré, pelo Bairro Alto (passando pela rua do Alecrim, depois Misericórdia, Pedro D'Alcântara, Dom Pedro V e, finalmente, da Escola Politécnica, onde volto a me localizar), uma área bem antiga, com trilhos de bondes (elétricos por aqui) e funiculares uma espécie de bonde que serve para subir ladeiras , que é um emaranhado de ruelas onde os carros não entram e há mesas dos bares e restaurantes no meio do que seria a rua. Voltamos cedo. Amanhã, Cascais. Ainda sem fotos, que droga |