Jacó conhecia a Deus. Ele tinha tido um encontro real com Deus e cria Nele.
O único problema é que ele se deixou contaminar com muitas coisas.
Na primeira parte do capítulo (v. 1-24) vemos que Jacó se preocupava em sustentar sua família e com isto era totalmente ausente.
Suas mulheres faziam coisas por inveja e até iniciaram uma competição movida por este sentimento. A única coisa que notamos da parte de Jacó era que ele não se importava e aceitava tudo.
Ninguém ali buscava a Deus. Todos iam atrás de crendices, poções e superstições. Somente no final de tudo, e assim mesmo em total desespero, é que Raquel clamou a Deus.
Até mesmo Jacó acreditava que enriqueceu por causa de uma crendice.
Aonde estava Deus nisto tudo?
Será que não fazemos isto hoje?
Colocamos Deus dentro de uma caixa e o tiramos de lá quando queremos ou quando estamos desesperados. Assim mesmo o usamos da maneira que achamos melhor e o colocamos de volta na caixa.
Esta caixa é a religiosidade.
Aonde está o compromisso com Deus?
O mundo de hoje vive como a família de Jacó, cheio de crendices, superstições, simpatias, etc., e ninguém coloca Deus em primeiro lugar. Acreditamos mais em estórias absurdas que recebemos por e-mail do que na Bíblia.
Achamos que na Bíblia existem estórias que realmente não aconteceram e acreditamos que se não estivermos vestidos de branco no revellion alguma coisa errada vai nos acontecer.
O pior de tudo é que ainda acabamos sendo ingratos. Da mesma maneira que Jacó cria que foi aquela vara que o deixou rico, pensamos nas crendices de hoje ou que nós mesmos somos responsáveis pelas bençãos que Deus nos manda.
Não coloque Deus em segundo plano, o lugar certo Dele é em primeiro lugar e o nosso sim é sob Sua vontade.