HISTÓRIA
      A Chamonix começou a produzir réplicas em 1987, quando foram criados os primeiros moldes e ferramentaria para fabricar em fibra de vidro o Spyder 550, tendo como base o trabalho de Newton Masteguin (um dos fundadores da Puma Ind. Veículos S.A.) e o norte-americano Chuck Beck (técnico em aeronáutica e projetista de carros de corrida).
    Desta união surgiram produtos muito bem acabados, com alta qualidade e que estão sendo exportados com sucesso desde 1988 para o Japão, Estados Unidos, Países da Europa e Oriente Médio, sendo que quase a totalidade da produção é destinada ao mercado externo. Além dos automóveis, a Chamonix também trabalha com projetos de engenharia voltados para a indústria automobilística e outros ramos, dos quais podemos citar:     A Chamonix iniciou a fabricação do modelo Chamonix Spyder 550 em 1987. Em 1990 lançou o Chamonix Super 90 Cabriolet, em 1993 o Chamonix Speedster e em 1994 o Chamonix Spyder 550S.
    A tecnologia empregada pela Chamonix é uma técnica conhecida por Hand Laid Up, mas com o critério da indústria de aviação, de onde trouxemos, com desenvolvimento de fornecedores nacionais. Permite maior resistência, uma superfície uniforme, sempre na mesma espessura e ausente de ondulações e trincas, facilitando a pintura e evitando-se correções com massas plásticas.
    Assim como a carroceria, o chassis merece destaque: utiliza tubos de 3" e após sua construção em gabaritos especiais é remetido para um jato de areia, banho desengraxante e pintura epóxi à 270ºC, o que o deixa resistente à corrosão e apto a enfrentar o sal, jogado nas estradas do Japão e dos EUA, durante o inverno, com o intuito de derreter a neve formada sobre as mesmas.

texto extraído da página oficial da Chamonix
revisado e reeditado por Carlos Metzler
 
Na época em que a Chamonix foi fundada, nenhum carro podia ser importado no Brasil. Isto deu várias chances à indústria nacional, porque a concorrência era muito baixa, os custos e a qualidade dos produtos eram baixos e, assim, tudo era barato para se produzir. Quando o mercado brasileiro foi finalmente aberto para investidores estrangeiros e importadores, o país foi inundado com produtos de baixa qualidade, porém mais baratos que os nacionais, e também carros melhores que os oferecidos até aquele momento. Muitos fabricantes nacionais de automóveis faliram.
Em julho de 1994, quando o Real foi introduzido no Brasil, o problema se agravou. A moeda brasileira era muito cara, condição sustentada pelo governo brasileiro com bilhões de dólares desde então, para manter a estabilidade da economia. A Chamonix havia fechado vários contratos de venda com a realidade monetária antiga, mas tinha que fabricar seus produtos com os novos custos, muito mais altos que antes.
Agora a situação melhorou, especialmente por causa da desvalorização do Real, que tornou os produtos importados muito caros para os níveis nacionais, ao mesmo tempo que os produtos nacionais se tornaram mais baratos no mercado internacional.

Por Carlos Metzler

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