HISTÓRICO
Várias são as teorias e hipóteses do surgimento da espécie equina, tendo como mais comprovada a teoria que seriam originários da América, de onde teriam emigrado para a Ásia, passando pelo Alasca e atravessando o Estreito de Bering.
Em 1867, cientistas encontraram um esqueleto
completíssimo daquilo que foi estabelecido como o primeiro
cavalo. Há 60 milhões de anos, este espécime da família dos
ungulados atravessou por várias mutações:
EOHIPPUS- Descendente dos Condylarth, este espécime ainda ruminante, possuía 4 dedos nos anteriores e apenas 3 nos posteriores. Supunha-se que pesava cerca de 5,4 Kg com uma altura média de 36 cm, tal como uma raposa.
MESOHIPPUS e MIOHIPPUS- Após 20 milhões de anos de evolução estes dois tipos semelhantes apresentavam membros mais compridos e dentes que lhe possibilitavam uma maior variedade de plantas macias. O número de dedos fora reduzido para 3 e o peso do animal sobrecarregava o dedo central. Foi neste período que a espécie deixou de habitar florestas e passou a vagar pelas planícies.
EQUUS CABALLUS- Progenitor do cavalo moderno, surgiu por volta de meio milhão de anos antes do homem. Diferente de seus antepassados, o Equus tinha casco e possuía seu sistema de defesa desenvolvido contra predadores.
Logo em seguida haveria três tipos característicos de cavalos que evoluiriam de acordo com o seu ambiente circundante, sendo considerados os pilares das raças que existem no mundo. São eles o Cavalo Selvagem Asiático, o Tarpan da Europa Oriental ( mais leve e refinado) e o Cavalo Ucraniano das Estepes ( cavalo mais pesado e lento dos pântanos do norte da Europa).
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