20. A produção do conhecimento em serviço deve ser estimulada, em parceria com as universidades, instituições de pesquisa e organizações não governamentais, para o desenvolvimento de novas tecnologias sobre os diversos aspectos que envolvem o processo saúde-doença bucal, e o seu impacto nas ações de saúde bucal;
21. Os serviços necessitam levar em conta a delimitação prévia da área de abrangência das unidades, estimando as necessidades da comunidade para dimensionar os insumos, apurar os custos envolvidos e avaliar o impacto obtido na melhoria dos padrões de saúde bucal;
22. Faz-se necessário buscar o aperfeiçoamento dos sistemas de informação agregando dados sócio-econômicos e demográficos como elementos fundamentais na busca da eqüidade. Tais sistemas deverão caracterizar-se pela flexibilidade, pela capacidade de desagregação dos dados e fácil compreensão para os técnicos e a comunidade;
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