De dois-a-dois, estando um de olhos fechados e o outro de olhos abertos sendo o condutor. A dupla caminhava livremente e espontaneamente pelo recinto. Depois de ter vivenciado esse momento há a troca de função onde quem estava conduzindo agora iria ser conduzido.
Essa vivência busca no outro a confiança, a credibilidade e o apoio, pois viver em grupo é necessário. É um momento rico de troca de experiência de vida onde desperta no outro o companheirismo e a solidariedade humana.