Fantasia

R	ainha do reino do delírio Seu súdito se apresenta para reverenciá-la
O	utrora o reino estava sem magia alguma Agora pulsa de alegria (ou será felicidade?) verdose de bela energia
B	eleza e encantamento agora habitam a província Suave música embala a vida do reino rincam os súditos com imenso prazer
E	sperança volta a habitar o reino Nada mais aflige ao encontrar a paz moção desfila pelas vias do princesado(1)
R	eina a euforia no reino Com a sábia rainha que quiçá einará harmoniosamente no reino da poesia
T	odo o reino se curvará ante a sua majestosa presença E a reverência será algo natural ante a aura de esplendor ocarão os anjos citaras motivados pelo seu sobrenatural poder
A	inda que os tempos terminem seu reinado subsistirá Mesmo que seu reinado não subsista (o que não creio!) As suas presenças subsistirão. A presença da real beleza é imune ao tempo

(1) Se existem principados, porque não existirem princesados, o mundo necessita ser assim tão machista?