1.1 Mais algumas palavras *
2.1 ADN, proteína e código genético? *
2.2 Condições vitais *
2.3 Extremamente improvável *
2.4 O primeiro ovo *
2.5 Uma outra alternativa *
3.1 Precisamos Procurar uma Origem? *
4.1 A Lei do Mais Forte *
4.2 Os Elos Perdidos *
4.3 Penas e Escamas *
4.4 Ratoeira *
4.5 Exemplos *
4.6 Semi-Evoluídos *
4.7 Evolução Paralela *
4.8 Fatos *
5.1 Relógios Radioativos *
5.2 Alguns exemplos *
5.3 O Enigma dos Anéis *
6.1 Entropia *
6.2 E Daí? *
Todos os capítulos abaixo estão apenas no rascunho:
7.1 Algo Mais Brusco *
7.2 Apenas uma Velha Lenda *
7.3 Algumas Outras Velhas Lendas *
8.1 Atlântida Perdida *
8.2 Babel *
9.1 José do Egito *
9.2 Ur dos Caldeus *
9.3 Sodoma e Gomorra *
10.1 O Grande Autor *
10.2 Estrutura e Harmonia *
10.3 Ciência e Arqueologia *
10.4 Aparentes Contradições *
11.1 Terremotos *
11.2 Fome, Pestes e Guerras *
11.3 Cativeiro *
11.4 O Messias *
11.5 O Selo *
11.6 O Abominável da Desolação *
11.7 O Sonho do Rei *
11.8 Compromisso *
12.1 Milagres *
12.2 O Mal *
12.3 O Espírito *
Deus. Quem há no mundo que ignore por completo o significado desta palavra? Há 6.000 anos a história do mundo tem sido marcada pela fé, pela crença no sobrenatural e pelos deuses. A fé construiu o mundo e a cultura em que vivemos hoje.
"Deus está morto." Foram as palavras de Nietsche que comemoraram o surgimento de uma revolução no pensamento humano. A ciência houvera "descoberto" como tudo começou, como surgiu o Universo, nosso planeta e a vida. O raciocínio tomou o lugar da fé e Deus já não era necessário.
Mas, ao contrário do que previu Nietsche, a fé não desapareceu, nem sequer diminuiu. Vivemos a chegada de um novo milênio em um mundo monoteísta, cuja principal religião é o cristianismo.
Comemoramos agora o ano 2000. Já fazem 2000 anos que aconteceu o que mesmo? Há, sim, fazem 2000 anos que nasceu Jesus Cristo. Um homem de palavras doces, manso, que pregava a humildade e o amor, de quem as palavras permanecem até hoje. Um homem que influenciou o pensamento e as ações da humanidade durante os últimos 2000 anos como nenhum outro foi capaz.
Por que, num mundo com televisão, Internet, viagens espaciais e engenharia genética, as pessoas ainda acreditam em Deus? Talvez seja uma forma de escapar dos seus problemas. Talvez seja ainda um resultado tardio de 2000 de cultura cristã.
Mas talvez não.
Você já parou pra pensar neste assunto? Talvez a idéia não seja tão absurda assim. A grande maioria das pessoas que crêem na evolução tem apenas uma idéia muito superficial de como ela tenha ocorrido. Outros simplesmente se demonstram cépticos, mas na verdade nunca pensaram no assunto com seriedade. Você tem direito a uma opinião. Mas tem também o direito a pensar abertamente no assunto. Será, realmente, que a religião não passa de um conjunto de crendices antigas, que hoje parecem ridículas diante da amplidão do conhecimento científico? Por que um considerável número de cientistas ainda crêem em Deus?
Este é o trabalho de alguém que já foi céptico. Alguém que foi primeiro convencido pelos fatos e pelo estudo que a nossa própria existência implica na existência de uma inteligência superior que tenha dado origem a tudo isto, para depois conhecer a Deus. Eu o convido agora a raciocinar, estudar fria e imparcialmente os fatos e encontrar suas próprias respostas.
Espero que, ao terminar de ler este trabalho, você possa tomar uma decisão consciente. Seja qual for, espero que você esteja convicto dos fatos e sinta-se livre para decidir. Que você não seja enganado, nem pela ignorância que tem marcado a atitude de alguns cristãos, nem pelo preconceito que tem demonstrado alguns pensadores cépticos. Você é livre e a decisão é só sua.
Este trabalho é a resposta a um desafio: apresentar evidências da Criação em linguagem acessível ao adolescente, estudante do curso Médio. Precisei, portanto, suprimir alguns detalhes que alguns considerariam importantes. Apesar de não ser um trabalho científico, procurei ser o mais fiel possível aos cientistas citados (algumas vezes, você vai sentir, isto torna o texto um pouco complicado).
Encontrei, enquanto pesquisava, um excelente livro que consegue colocar estes assuntos, tão importantes, mas às vezes tão complexos, numa linguagem acessível ao público leigo e gostaria de recomendar sua leitura: A História da Vida, do jornalista Michelson Borges (Casa Publicadora Brasileira, 1999), que cito com freqüência neste trabalho (algumas vezes sem indicação da citação).
Adaptado do trabalho de Frank Carvalho
"Vida só provém de vida." (Pasteur)
Este é um dos pontos mais controversos e interessantes da teoria da evolução. Se não há um Criador, então a vida deve ter surgido espontaneamente. O mundo em que vivemos, todo o complexo sistema de vida deste planeta, a minha e a sua vida devem então ser fruto do acaso. Isto nos leva a uma história de milhões, talvez bilhões de anos. Nos leva ao relato de uma grande explosão (falaremos dela em outro capítulo) de onde, em meio ao caos, surgiram galáxias, estrelas e planetas.
Em um planetinha perdido nesta vastidão quis a sorte que se combinassem as condições ideais para o início da vida. Era uma forma muito simples, um pequeno organismo de uma única célula, bastante primitiva. Mas com o surgimento da vida teve início um processo de evolução, lento e maravilhoso, que transformou aquela primeira forma de vida em uma variedade de espécies ainda desconhecida em sua plenitude. Vegetais, aves, peixes, crustáceos, répteis, insetos, mamíferos... Todos originários daquela primeira célula.
Quis também o acaso que, nesta variedade gigantesca de formas de vida, uma espécie fosse privilegiada. Foi lhe dado pela evolução um cérebro magnífico. Maior e mais eficiente que o de qualquer outro ser vivo, o cérebro desta espécie lhe permitiu exercer domínio sobre todas as outras, se comunicar, usar ferramentas, inventar, e o que talvez seja mais importante, pensar. Esse magnífico fruto do acaso tinha agora consciência de sua própria existência. Em toda a história do Universo, não houve antes desta nenhuma espécie de agente coordenador ou sequer de espectador. Ninguém estava lá. Ninguém pra ver, ninguém pra ajudar a organizar as coisas.
Mas agora a sorte entrega ao homem as rédeas de sua própria evolução. E por isso você está aqui.
Teria tudo isto realmente acontecido? Por que, em meio a infinitas possibilidades, o acaso escolheu criar um ser pensante? Quais são as chances desta história ser verídica? Vamos analisar alguns fatos.
Vamos ver se a gente entende como os evolucionistas dizem que a vida surgiu em nosso planeta. É interessante que, antes de tudo, você saiba de duas coisas:
Os evolucionistas dizem então que um dia, há muitos milhões de anos atrás, a atmosfera do planeta era diferente da de hoje, mais apropriada aos fatos seguintes, e havia nos Oceanos uma concentração de moléculas simples que, combinadas, poderiam formar a vida. No decorrer dos milênios as condições então existentes propiciaram o surgimento dos primeiros aminoácidos e as combinações entre eles. Milhares e milhares de aminoácidos por muito tempo vão surgindo e se combinando, formando as primeiras proteínas e nucleotídeos. O acaso realiza então dois milagres em mais alguns milênios: Primeiro estes compostos complexos se combinam e adquirem uma membrana protetora, formando o que poderíamos chamar de as primeiras células. Então estas células rudimentares desenvolvem um código genético, uma combinação muito especial de átomos que cria uma molécula chamada ADN, capaz de se reproduzir. Pronto! Eis o primeiro ser vivo!
Todas as teorias sobre a origem da vida concordam em alguns pontos. Um deles é a necessidade de determinados tipos de proteína para a existência de vida. Ou seja, para que surgisse o primeiro ser vivo é necessário que em algum momento se houvesse formado uma molécula de proteína. Proteína é uma molécula complexa, formada a partir de frágeis moléculas menores chamadas aminoácidos. É impossível, cientificamente, a formação de uma molécula de proteína sem a presença de aminoácidos. Você pode imaginar os aminoácidos como pequenas peças de que são feitas as proteínas.
Então, se a vida surgiu espontaneamente, tudo começou com a formação dos primeiros aminoácidos, necessários para o surgimento da primeira proteína.
Em que ambiente estes aminoácidos teriam se desenvolvido? Esta é uma pergunta que há muito a ciência tem tentado responder. "Em 1953, Stanley Miller fez passar uma faísca elétrica por uma atmosfera de hidrogênio, metano, amônia e vapor dágua. Isto produziu alguns dos aminoácidos existentes, os quais constituem os blocos de construção das proteínas. No entanto, só conseguiu 4 dos 20 aminoácidos necessários para o início da formação de um ser vivo. Até hoje, muitos anos depois, os cientistas ainda não conseguiram produzir experimentalmente todos os 20 aminoácidos necessários sob condições plausíveis de laboratório."
Notem que fato interessante: Miller observou que os aminoácidos interessantes para a formação da vida só poderiam se formar numa atmosfera livre de oxigênio. O fato que ele não observou, e que foi notado por muitos outros cientistas, é que sem a presença de oxigênio no ar a radiação ultravioleta (raios cósmicos) teria destruído esses primeiros aminoácidos.
Existe ainda uma terceira teoria, de que os tais aminoácidos foram formados não na atmosfera, mas num ambiente líquido, que os cientistas chamam de caldo orgânico. Mas, presentes na água, os aminoácidos tenderiam a se desagregar, e não o contrário. Segundo George Wald: "A desagregação no ambiente aquoso é muito mais provável." A presença na água favorece a desintegração das moléculas maiores em moléculas menores.
Note a situação em que a ciência se encontra. Os aminoácidos não poderiam se desenvolver num ambiente líquido, teriam portanto surgido na atmosfera. Se havia oxigênio na atmosfera as moléculas de aminoácidos nunca poderiam ter se formado. Se não havia, teriam sido imediatamente destruídas pela radiação ultravioleta.
Estamos então diante de uma dificuldade lógica. Somos resultado de um fato impossível.
As moléculas (aminoácidos) possuem uma característica realmente interessante. Algumas são "destras", ou seja, tem os seus átomos combinados em sentido horário, outras são "canhotas", seus átomos estão combinados em sentido anti-horário. Se a formação da vida ocorreu ao acaso, era de se esperar que metade dos aminoácidos fosse "destra" e a outra metade "canhota". No entanto, os 20 aminoácidos necessários à vida são canhotos. Além disso existem mais de 100 aminoácidos diferentes, mas somente 20 são necessários à formação da vida.
Vamos fazer uns cálculos?
Temos aminoácidos 50% "destros" e 50% "canhotos". Vamos começar calculando a probabilidade de se combinarem 20 canhotos e nenhum destro. Para cada aminoácido temos uma chance para dois. Como são vinte, as chances são de uma a cada 220(pouco mais de um milhão).
Mas é preciso que, dos 100 aminoácidos existentes, apenas os 20 corretos se combinem. É possível acertar 20 números em 100? Claro! Temos aproximadamente uma chance para cada 150.000 tentativas. Isso é como ganhar na Loteria Federal.
Mas não é tão simples assim! Os aminoácidos só formariam a proteína da vida se combinados na ordem correta. Então, além de acertar os números, você precisa acertar a ordem em que eles vão aparecer. Bom, aí as chances são de uma para cada 10113. Talvez você não esteja familiarizado com a notação científica, então eu vou escrever este número para você:
100.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000
Note então que, se houvesse um cientista tentando em laboratório formar esta primeira proteína nestas condições, e ele tivesse a extrema capacidade de fazer uma experiência por segundo, ele levaria, para conseguir a tal molécula:
30.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000 anos!!!
Vale também lembrar que este é o cálculo para o surgimento da primeira proteína, o que ainda não é a vida!
Se você quiser, pode continuar achando que isto tudo aconteceu ao acaso. Eu não consigo acreditar nisto.
Passamos agora ao passo seguinte, ainda mais intrigante. Uma célula não pode se reproduzir sem código genético (ADN). Nos sistemas vivos de hoje, a combinação dos aminoácidos em proteínas dependem do ADN, ou seja, não se pode formar proteínas sem ADN. Mas para formar o ADN é necessária proteína preexistente.
Em outras palavras, é preciso ter ADN para fazer proteína, mas é preciso ter proteína para fazer ADN. Então, como surgiu o primeiro ADN?
Esta é uma daquelas situações de "quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha?"
Os dois precisam ter sido criados juntos!
A única explicação realmente satisfatória é a de uma força externa, não dependente das leis naturais, inteligente, que "montou" as primeiras moléculas da vida. Ou seja, um Criador.
No ADN estão envolvidas cinco histonas (as histonas estão envolvidas em determinar as atividades dos genes). Elas são de uma complexidade extraordinária, em função de sua disposição e organização para formar um ser vivo com suas múltiplas funções. "A probabilidade de se formar a mais simples destas histonas (apenas uma) ao acaso é de 20100." "Este número expressa mais do que o total de átomos em todas as galáxias e estrelas visíveis através dos maiores telescópios astronômicos."
"Agora sabemos que a própria célula é muito mais complexa do que havíamos imaginado. Ela inclui milhares de enzimas em funcionamento, sendo cada uma delas um mecanismo complexo. Além do mais, cada enzima vem à existência em resposta a um gene, uma cadeia de ADN. O Conteúdo de informações de um gene (a sua complexidade) deve ser tão grande quanto o da enzima que ele controla. ... Uma proteína média pode ter cerca de trezentos aminoácidos. O gene de ADN que a controla deve ter cerca de mil nucleotídeos em sua cadeia. Visto que há quatro espécies de nucleotídeos em uma cadeia de ADN, uma que consista de mil elos pode existir em 41.000 formas diferentes. Usando novamente um pouco de matemática podemos verificar que 41.000=10600. Este número está completamente além da nossa compreensão."
As instruções contidas no ADN da célula, se escritas por extenso, ocupariam mil livros de 600 páginas cada um. Nossos 46 cromossomos, se unidos, mediriam mais de 1,80m. Todavia, o núcleo que os contém tem menos de um décimo-milésimo de centímetro de diâmetro.
Imagine que você está andando pelas dunas de areia de uma praia, após uma rápida chuva. De repente, você encontra uma frase escrita na areia: "João ama Maria." Ninguém em sã consciência vai dizer que aquela frase apareceu ali por acaso, em conseqüência da chuva! Você pode ver ali "sinais de inteligência". Alguém usou um código, o alfabeto, para deixar ali uma mensagem! Da mesma forma os aminoácidos do ADN são o "alfabeto", um código usado para deixar uma mensagem extremamente complexa, que não poderia estar ali por acaso!
Imagine um tronco caído sobre um rio, formando uma ponte. É fácil imaginar que este tronco tenha caído ali por acaso, e que você teve uma tremenda sorte por precisar atravessar este rio justo onde o tronco caiu. Embora as probabilidades sejam pequenas, você consegue imaginar que este tronco está ali por mero acaso.
Agora imagine uma cabana de madeira do outro lado do rio. Uma grande cabana, de três cômodos, feita por troncos bem serrados e amarrados por cordas naturais.
Será que todos aqueles troncos estão ali por acaso? Caíram naquele formato especial por acidente? Que sorte, hein? Depois cresceram cipós dando nós nos troncos!
Não, não é sorte. Um sistema tão complexo não se formaria ao acaso. A estrutura da cabana, os cortes perfeitos na madeira, a simetria, as amarrações que sustentam a cabana são uma evidência de que alguém construiu aquela cabana. Não apenas uma força da natureza, mas uma pessoa, alguém dotado de inteligência e capacidade de planejamento. Esta cabana traz indícios de um construtor pensante, indícios que eu gostaria de chamar de "as marcas da inteligência".
Imagine então agora uma única célula de seu corpo. Absorvendo os componentes corretos e combinando-os da maneira correta. Observe sua estrutura, a membrana protetora que a envolve, também viva, ativa. Os minúsculos mecanismos de funcionamento dispostos em seu interior, tão complexos e perfeitos que merecem anos de estudo. Imagine o seu núcleo. Seu maior tesouro, o código genético, que permite que esta célula se reproduza. Milagre até hoje ainda não completamente explicado. A complexidade e a grandeza de uma única molécula de ADN. Consegue ver aqui "as marcas da inteligência"? Percebe em que isto implica? É um sistema demasiado complexo e perfeito para ser considerado fruto do acaso.
Você não surgiu por acaso. Você foi criado por alguém inteligente, criativo e com capacidade de planejamento. O simples fato de haver vida não faz sentido se não houver um Criador, e você pode ver hoje, na natureza, as marcas desta inteligência infinita.
Está certo, você tem o direito de concordar ou não com tudo o que eu estou dizendo. Mas você precisa de muita fé para isto. Acreditar que a cabana de madeira surgiu ao acaso em meio à mata é um ato de fé muito maior do que crer que alguém a construiu. Mas a decisão é sua. Apenas pense antes de tomá-la.
Adaptado de um artigo de Haroldo Armstrong para a revista Mocidade
É um fato indiscutível que os animais são adaptados ao meio ambiente em que vivem. Os peixes possuem um sistema de respiração bastante diferente dos mamíferos, por isso podem viver na água, os animais noturnos possuem uma visão adaptada à pouca escuridão, ou algum mecanismo que a substitua (audição ou olfato, por exemplo). O fato é que cada animal possui características que o possibilitam viver em determinado ambiente. Ninguém discute sobre tal adaptabilidade.
As opiniões se dividem, no entanto, na questão de ser a adaptação posterior ou anterior aos animais. Os animais foram projetados para viver em determinado ambiente, ou surgiram primeiro e em seguida se adaptaram ao ambiente? Mas este é assunto do próximo capítulo.
O fato que também pode ser observado, e talvez você nunca tenha pensado assim, é de proporção inversa, ou seja, o ambiente também é adaptado aos animais. Isso se torna particularmente claro se você observar a Terra como o ambiente e nós mesmos como os animais.
A Terra e todo o Universo são de alguma maneira adaptados à nossa existência e aos demais habitantes da Terra. Essa adaptação pode ser vista em vários pontos diferentes que, segundo o evolucionismo, são fatores ocasionais, sorte nossa, essenciais para o surgimento e a existência da vida. Essa adaptação pode ser vista, inclusive, num dos pontos onde não se costuma pensar muito: aquilo que chamamos de leis da Natureza.
Todos, criacionistas e evolucionistas, concordam que há determinadas leis na Natureza. Leis da Física que regem o movimento, a gravitação, o comportamento das partículas; leis da química que regem a forma como se combinam os elementos e a quantidade de energia liberada ou absorvida em cada reação; leis biológicas, regendo a relação entre diversas espécies num mesmo ambiente.
De onde, então, vem estas leis?
Algumas pessoas tem se contentado em dizer que as leis existem pelo simples fato de poderem ser observadas, mas isto não explica sua origem.
Imagine que você está agora de carro passeando pela Inglaterra. Você nota que o volante do carro fica do lado direito, e acha um pouco estranho, mas resolve dirigir assim mesmo. Logo você vai notar que os ingleses dirigem pelo lado esquerdo da rua. Vai ver os carros se movendo em direção contrária a que você está tentando tomar, vai ver placas e outros indicadores de trânsito todos parecendo estar invertidos. Vai então reconhecer que, na Inglaterra, deve existir uma lei que obriga os motoristas a manter a "mão esquerda", dirigindo pelo lado oposto ao que estamos acostumados.
Mas a lei não existe porque você a percebeu. Existe porque alguém um dia a promulgou. E continuaria existindo mesmo que você não a percebesse. Mas não existiria se alguém não a houvesse promulgado. As leis tem uma origem.
Se todas as coisas evoluíram, como podemos explicar a origem das leis naturais? Se o Universo veio à existência em alguma época, surgiram com ele as leis naturais? As leis evoluíram? Devemos supor que tivemos a "sobrevivência do Universo mais apto"? Houve Universos distintos, surgindo cada um a esmo com suas diferentes leis em épocas diferentes? O nosso Universo sobreviveu porque foi o "mais apto", e inclusive demos a sorte de ele ser o mais adaptado à vida? Realmente, qualquer uma dessas proposições seria fantástica!
Mas se as leis evoluíram, o que aconteceu durante seu período de evolução? Se devemos aceitar que as leis surgiram sem a ação de um legislador, deveríamos supor que as diferentes partes do Universo inicialmente interagiam aleatoriamente, ocorrendo finalmente certas condições especiais que favoreciam uma maneira especial de ação?
Talvez esteja um pouco complicado, não é? Pense por exemplo na lei da gravitação. É ela quem mantém os seus pés no chão. A lei da gravitação diz que matéria atrai matéria, e quanto mais matéria houver em um corpo, maior esta atração, e também quanto mais longe estiverem dois corpos, menor a atração entre eles. É por isso que a Terra, com sua quantidade imensa de matéria, atrai você e todos os objetos ao seu redor. E também é por isso que, quando os astronautas vão se afastando da Terra, a gravidade vai desaparecendo.
Por que existe a lei da gravitação?
Num Universo que tenha surgido do caos, e que poderia ser de qualquer maneira, por que os corpos se atraem? Surgiu essa lei ao acaso? É claro, o funcionamento desta e outras leis da Natureza só pode ser completamente explicado se tivermos um conhecimento muito maior do que o que a Ciência conseguiu até hoje sobre o que é a matéria. Mas imagine este mesmo exemplo com a lei da inércia, do atrito, as leis da química orgânica e da inorgânica, as leis da termodinâmica, etc.
Não existe nenhuma razão para que o Universo seja da forma como é, para que suas partes interajam da forma como fazem, se ele poderia ser de qualquer outra maneira, e quem duvidaria de que as probabilidades são maiores de que fosse algo mais caótico?
Imaginemos então que Deus criou o Universo e tudo o que nele há. As leis e as coisas governadas pelas leis. Ao criá-las, planejou um Universo adaptado aos seres que iria criar.
Planejou criar seres que, como eu e você, tem um corpo material. Por isso, as leis do Universo regem a existência da matéria sólida, como algo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Planejou que tivéssemos um planeta como lar, por isso criou leis do movimento e da gravitação que possibilitavam a existência de planetas e fizessem com que ficássemos com os pés no chão do nosso. Planejou uma certa estrutura de movimento para estes corpos, que dependem das leis da inércia e do atrito, por Ele também criadas. Planejou seres formados de um certo tipo de matéria "orgânica", por isso criou leis químicas que fariam com que esse modelo funcionasse. Quantos outros exemplos poderíamos encontrar?
Temos as leis e, ao observá-las, podemos deduzir a presença de um legislador.
Segundo a teoria evolucionista, com o surgimento do primeiro ser vivo iniciou-se o processo de evolução. Processo que transformou aquela primitiva forma de vida na grande variedade de espécies vegetais e animais que hoje conhecemos. Já vimos como parece difícil crer num surgimento espontâneo da vida quando analisamos alguns fatos. Vamos agora dar uma olhada no que teria ocorrido em seguida.
Mais uma vez, antes de analisarmos uma teoria, precisamos conhecê-la. Como, segundo a teoria, ocorre a evolução? Podemos destacar dois processos.
O primeiro, mais suave, depende de algo que chamamos de "seleção natural". Baseia-se no fato de os pais transmitirem suas características aos filhos. Ou seja, no fato de que os filhos "puxam" os pais. Há um caso interessante de uma cidade onde havia uma espécie de mariposas bem característica.
Elas podiam nascer de duas cores, claras ou escuras. Como eram mariposas diurnas, as mariposas claras predominavam, porque as escuras, muito visíveis durante o dia, eram presas fáceis para os predadores. Já as claras tinham uma facilidade muito maior de se esconder, por isso viviam mais, tinham mais chances de ter filhos, que por sua vez seriam em sua maioria também claros.
Até que um dia foram construídas indústrias nos arredores daquela cidade. Sem a moderna tecnologia para o controle de poluição, não demorou muito pra que as árvores e toda a paisagem da região se tornasse escura.
Agora quem tinha mais chances de sobrevivência eram as mariposas escuras, que em poucos anos se tornaram maioria.
É claro, este é apenas um exemplo muito simples do que poderia ter ocorrido em milhões de anos de transformações no meio ambiente. Mas já serve para que você saiba do que estamos falando. Este é o primeiro método de evolução, a seleção natural.
O segundo processo causa uma mudança muito mais violenta, mas precisa também ter sido muito mais significativo no início da evolução.
Pense naquela primeira célula viva boiando no Oceano (ou em algum outro ambiente, dependendo da versão da teoria que você escolher). Numa forma de vida tão primitiva (e que surgiu por acaso, não se esqueça) é de se esperar que algumas coisas não funcionem muito bem. Quantas falhas não devem ter ocorrido nas suas milhões de reproduções. Quantas cópias imperfeitas do ADN. Em sua grande maioria, mutações fatais, que faziam com que os descendentes não pudessem sobreviver. Mas, como o número de mutações é muito grande e o processo se repete por muito tempo, um dia um desses "erros" dá certo, e acaba por produzir uma nova célula com uma característica diferente que lhe dará mais chance de sobreviver. Pronto, foi dado um grande salto no processo evolutivo! A soma dessas mutações, auxiliada pela seleção natural, dará origem a organismos multicelulares e às primeiras formas de vida complexas.
Os dinossauros existiram. Isto é um fato comprovado pela descoberta de uma infinidade de fósseis, não há como negar. A evolução crê que os répteis tenham sido as primeiras formas de vertebrados complexos, os primeiros animais com sistemas orgânicos semelhantes aos grandes animais de hoje. E deles descenderiam todos os vertebrados.
Logo, em algum ponto do processo uma determinada espécie de lagarto "se transformou" numa ave. Claro, não uma mudança mágica, um processo de milhares de anos.
Imagine então aquela primeira ave com penas, como conhecemos hoje. Seu pai não podia ser simplesmente um lagarto cheio de escamas. Seu pai tinha talvez "quase penas", um misto de escamas e penas já tão semelhantes a penas que ninguém diria que um dia seus ancestrais houvessem sido répteis. Seu avô possuía também essas "quase penas", um passo atrás no processo. Era pouco mais parecida com escamas do que as de seu pai, mas ninguém podia perceber a diferença. Observe então que, na história da família de nosso primeiro pássaro, quem sabe o seu tatatatatatatatatatatatatatatatatataravô tenha tido escamas autênticas. Ainda assim, já tinha características físicas que o assemelhavam a um pássaro. Todo os outros possuíam um misto de escama e pena, que a cada geração se pareceria mais com uma pena e menos com uma escama. Eram animais meio pássaro meio réptil.
Quando Darwin formulou sua teoria, ele observou provas da existência do lagarto (a forma mais primitiva) e da ave (a mais evoluída), mas não encontrou nenhum fóssil outro prova qualquer da existência dos mutantes intermediários. A situação se repetia em todos os casos estudados, sempre encontrando-se um fóssil de uma espécie muito primitiva e de outra já bastante evoluída, mas nenhum elemento intermediário entre eles, nenhuma forma de ligação entre uma e outra.
Darwin chamou estes "buracos" no processo de "Elos Perdidos" e disse que, conforme avançava a arqueologia, as formas intermediárias seriam encontradas.
Mas até hoje nenhum dos Elos Perdidos de Darwin foi encontrado, e não temos nenhuma ligação consistente entre diferentes espécies.
Onde estão os fósseis do lagarto metade sapo? Ou aquele animal metade baleia? Se estas transformações duraram milhões de anos, por que nenhum destes intermediários se fossilizou?
Os fósseis nos mostram espécies separadas e independentes, como se cada espécie fosse única, e não houvesse ligação nenhuma entre o surgimento de todas elas. É exatamente como deveria parecer, se há um Criador que fez cada espécie em sua forma final, completa e não dependente de uma evolução.
Agora lembre-se do seguinte: para que a evolução ocorresse, era necessário que a característica em mudança representasse uma vantagem para a espécie. É o caso da cor das mariposas que dava a elas maior chance de sobrevivência.
Você já observou uma pena de perto? É um intrincado sistema de tranças que permite à ave voar, mas que possue outra importante característica. Não se embaraça. Se você tomar tempo para estudar de perto a estrutura das penas e a forma como as aves cuidam delas, vai notar que tem uma forma e trançado projetados especialmente para não se embaraçar.
Você consegue também imaginar a diferença de estrutura entre uma escama e uma pena. Uma escama tem um formato arredondado ou triangular, com uma base grossa e resistente. É também de uma rigidez considerável. Já uma pena é macia e flexível, tem uma fina haste central, donde partem os filamentos que a constituem
Agora imagine um lagarto-ave, no meio do processo de evolução. Talvez já salte de galho em galho e consiga planar, ou até voar, mas tem ainda um misto de escama e pena. Já não tão rígido quanto uma escama, mas não tão flexível quanto uma pena. Já adquiriu o formato de filamento, mas ainda é um pequeno fio, semelhante a um espinho, sem aqueles fiozinhos que em seu trançado especial constituem uma pena.
Para que serviriam estes estranhos espinhos? Provavelmente fariam com que nosso animal se enroscasse nas árvores, não daria sustentação aerodinâmica, como uma pena, nem proteção, como uma escama.
Se esta característica não representa nenhuma vantagem de sobrevivência (me parece que traz até algumas desvantagens), não serve para o processo evolutivo. Nosso estranho réptil-ave não teria muita chance de sobreviver por milhares de anos, porque uma pena é um complexo sistema que não funciona pela metade. Meia pena seria pior do que nenhuma.
Imagine uma ratoeira comum. É um mecanismo muito simples, composto de apenas três partes: Uma base onde são fixadas as peças, uma haste com uma potente mola e um gatilho (onde se coloca o queijo). Agora tente tirar uma peça da ratoeira e fazê-la funcionar.
Com certeza você não vai conseguir. Uma ratoeira não funcionaria sem a base, sem a haste ou sem o gatilho. É um sistema que foi reduzido a suas três partes mínimas, e essas partes dependem uma das outras. Um gatilho e uma base sem a haste de mola não tem a menor utilidade (bom, talvez você consiga usar como peso para papel, mas isto me parece um tremendo mau gosto).
Outro exemplo interessante é o de um tripé. Ninguém monta um tripé com duas pernas e sai pra procurar uma terceira. O tripé só funciona se estiver completo, e suas partes isoladas não tem valor algum.
Assim também, nossa pena-escama não funcionou porque a pena é um sistema que depende de todas as suas partes. Existem outros.
Há, por exemplo, uma espécie de sapo que vive em regiões secas e possui um interessante mecanismo para substituir a água em sua reprodução. A fêmea possui um oviduto, que usa para depositar os ovos em suas costas, onde são fecundados pelo macho. Depois cresce sobre os ovos uma membrana protetora, formando um ninho muito apropriado sobre as costas da mãe. Assim esse sapo consegue se reproduzir mesmo em falta do meio aquático.
Para que este mecanismo funcione, são necessários pelo menos três fatores: O oviduto apropriado, a membrana que cresça como ninho sobre as costas da mãe e, principalmente, os instintos que dirão ao sapo o que fazer com tudo isto.
O que então, segundo o evolucionismo, desenvolveu-se primeiro?
Não podem ter sido os instintos, pois eles não fazem o menor sentido se os órgãos.
Suponhamos que tenha sido o oviduto, que se desenvolveu durante milhares de anos, depois a membrana, outros milhares, e então o sapo aprendeu o que fazer com eles.
Ora, pra que serviria o oviduto sem a membrana ou os instintos? Pra nada! Logo, segundo a evolução, não teria condições de se desenvolver sozinho, pois a evolução deve ser fruto da utilidade. Também a membrana de nada serviria ao sapo sem os instintos que o fizessem utilizá-la. Como então estes sistemas podem ter evoluído?
Basta estudar a estrutura do corpo dos grandes vertebrados para descobrir uma série de sistemas que não teriam qualquer utilidade incompletos ou em formação. Os três ossos do seu ouvido, por exemplo, que utilidade teria este sistema incompleto? Se você começar a olhar para as complexas reações químicas que ocorrem em seu corpo, para o trabalho conjunto de órgãos diversos, para a complexa estrutura do olho, para o delicado e magnífico funcionamento das estruturas de uma célula, você vai encontrar com facilidade uma porção destes sistemas, que poderíamos chamar de irredutíveis.
Não serão estes fortes indícios de um Criador, que planejou cada órgão do corpo completo, com uma função e importância específica?
Como se desenvolveram as mamas? Até que se desenvolvessem, os filhotes teriam morrido de fome. E, se estes se alimentavam de outra maneira, para que iriam necessitar do leite? O leite humano contém inúmeros nutrientes cuja composição varia ao longo do período de amamentação, tornando-se adequado para cada fase da vida do bebê.
Ainda assim, existe outro órgão mais complexo que deixava Darwin bastante intrigado: o olho humano. Como explicá-lo pelo evolucionismo? "Até mesmo um ato aparentemente simples como olhar para um objeto em movimento, só é realizado pela operação de um conjunto inteiro de nervos e músculos. Para manter um ponto em foco, o olho deve ser dirigido de tal forma que a luz desse ponto recaia num certo local extra-sensível, atrás do globo ocular. A lente também tem que ser nivelada ou aumentada convenientemente para curvar os raios luminosos. Se o objeto é, por exemplo, um animal que se move rapidamente, o olho tem que ser reposicionado constantemente para que os raios luminoso do animal continuem caindo na parte sensível do olho. A manutenção da focagem num gato que salta, ou numa borboleta esvoaçante, requer rápidas concentrações de muitos músculos pequenos para mover o olho na porção certa e na direção certa. Todavia, a ação ocorre tão suave e tão rapidamente, que quase parece que nossos olhos estão fisicamente travados no animal para o qual estamos olhando. Se o animal se move para muito longe, nossos movimentos musculares devem ser expandidos para incluir o pescoço e até mesmo o corpo." Como cada uma das micro-estruturas que compõe o olho poderia ter evoluído separadamente?
Darwin admitiu que isto era um problema quando escreveu: "Parece impossível ou absurdo, reconheço-o, supor que [a evolução] pudesse formar a visão."
A mãe animal corta o cordão umbilical, remove o saco embrionário e estimula os filhotes lambendo-os. Não haveria nenhuma probabilidade de o comportamento da mão ter-se desenvolvido por lentos processos evolutivos ou pela sobrevivência dos mais aptos. Isso tinha que estar certo na primeira vez ou os cães, por exemplo, nunca teriam vindo à existência. É mais fácil raciocinar que os cães foram criados com esses instintos de sobrevivência.
A borboleta põe um ovo; este se desenvolve até nascer a lagarta. A lagarta se alimenta de folhas e se locomove usando as patas. Depois de passar por várias etapas, finalmente parece cansar-se de andar rastejando, usando as patas e comendo folhas. Então sucede algo estranho e milagroso: prende-se através das patas dianteiras a um galho. Depois encurva-se e chega à etapa denominada "J". Dessa etapa à seguinte leva somente entre 60 e 140 segundos. A lagarta se recobre e já é um casulo, uma crisálida. É uma maravilha da engenharia! Porém, há mais. Nesse estado não é muito mais que uma "massa de geléia", que deve estar previamente programada para dar origem a uma bela borboleta.
Como a lagarta pode seguir, passo a passo, por todas as etapas intermediárias, passando por erros genéticos e mutações (a maioria das quais parecem horríveis), aproveitando de vez em quando uma mutação boa? Como pode saber que tem que ser uma crisálida? Se sabia que tinha que ser, como aprendeu a tornar-se uma crisálida através de um montão de erros genéticos? Como aprendeu a converter a "massa de geléia" em uma formosa borboleta? Os especialistas em borboletas não conseguem explicar a origem de todo este processo.
Observe também que, se estamos em constante evolução, deveríamos esperar encontrar, nas espécies vivas de hoje, uma infinidade de órgãos em formação, que estariam completos dentro de alguns milhares de anos
Outro ponto que merece nosso estudo é a idéia de que as mutações genéticas contribuíram com o processo evolutivo. Não se conhece hoje mutação genética benéfica a uma espécie, pequenas mutações que ocorram em um indivíduo são sempre prejudiciais, grandes são fatais. Aliás, existe sim um tipo de mutação que, em tese, não é prejudicial. Aquele provocado pelo homem através da engenharia genética. Isto porque, para que haja vida na complexidade em que a conhecemos é necessária uma mente planejadora, que conduza o processo.
Outro fato inexplicável é o desenvolvimento de estruturas semelhantes por duas ou três vezes no processo de evolução.
Um exemplo: o olho humano é muito semelhante ao do polvo. Mas ninguém diz por isso ser o homem parente do polvo. É necessário, portanto, que a mesma estrutura tenha se desenvolvido duas vezes, de forma independente: num ancestral do homem e num ancestral do polvo.
Da mesma forma as asas teriam de se desenvolver em pelo menos quatro momentos diferentes da evolução: nos insetos, nos répteis voadores, nas aves e nos morcegos.
Se já parece extremamente improvável que estruturas tão complexas se desenvolva sequer uma única vez ao acaso, teriam então se desenvolvido três ou mais vezes da mesma maneira?
Se tomarmos a teoria Evolucionista e a Criacionista sem os fatos científicos que conhecemos, poderíamos fazer uma série de previsões. Podemos então comparar tais previsões com os fatos atestados e observados pela Ciência. Por exemplo:
Tópico | O que diz a Evolução | O que diz a Criação | O que a Ciência observou |
---|---|---|---|
Vida | A vida surgiu e evoluiu a partir da não-vida pela evolução química, ao acaso. | A vida só provém de vida anterior. Foi criada originalmente por um Criador inteligente. | "Vida só provém de vida" (Pasteur) |
Fósseis | Os fósseis mostrariam: 1- Origem gradual de formas simples de vida. 2- Formas intermediárias entre uma espécie e outra (os Elos Perdidos). |
Os fósseis mostrariam: 1- Aparecimento súbito (na criação) de formas variadas e complexas de vida. 2- Nenhum elo de ligação entre espécies independentes. |
Os fósseis mostram: 1- O súbito aparecimento de formas complexas e variadas de vida, sem ancestrais definidos. 2- Espécies independentes, sem nenhum elo de ligação. |
Espécies | Aparecimento gradual, ainda hoje, de novas espécies. Espécies em processo de formação, com órgãos e partes incompletas. | Nenhum aparecimento de espécies novas. Todos os órgãos e sistemas completos e nenhum em formação ou transformação. | Grande variedade de espécies, mas nenhum surgimento de novas espécies. Não existem órgãos ou ossos formados de modo incompleto (nem mesmo nos fósseis). |
Mutações | Poderiam ter um resultado benéfico, gerando novas características. | Mutações são prejudiciais à vida e não resultam em novas espécies. | Pequenas mutações são prejudiciais. Maiores são letais. Não há nenhuma prova de que resultaram em novas espécies. |
Mais uma vez concluímos que, ao que parece, crer no surgimento espontâneo da vida e no processo evolutivo parece um ato de fé ainda maior do que crer num Criador inteligente.
Você liga a televisão e ouve a notícia:
"Cientistas descobrem fóssil de 40 milhões de anos."
Você se pergunta como eles podem saber a idade de algo assim tão antigo? E fica admirado com o poder da ciência em descobrir as coisas!
Você já parou pra pensar se estes dados são precisos? Todos aceitam tais informações como se fossem verdades, mas quase ninguém se preocupa em verificar sua origem.
O modelo criacionista diz que a Terra tem alguns milhares de anos, enquanto o modelo evolucionista prevê alguns milhões. Sendo assim, as diferenças na avaliação da idade dos fósseis e dos minerais costumam gerar muita dúvida. É importante, portanto, entendermos como são feitas estas datações.
Um argumento muito utilizado em defesa do evolucionismo é a idade de alguns fósseis, datados de milhões de anos por testes como o do Carbono 14. Você sabe como funciona o teste do Carbono 14?
O teste do Carbono 14 é um dos testes do tipo dos "relógios radioativos", todos baseados num mesmo princípio.
As moléculas de Carbono 14 são isótopos do Carbono 12 (o Carbono comum). São radioativas e se formam na alta atmosfera. Quando uma planta respira, ela absorve Carbono. Para cada 1 trilhão de átomos de Carbono 12 ela absorve um de Carbono 14. Quando ela morre, para de absorver Carbono 14. Os animais absorvem Carbono 14 das plantas que comem, na mesma proporção.
A quantidade de Carbono 14 absorvida cai pela metade a cada 5.600 anos. Assim, contando-se o número de átomos de Carbono 14 e Carbono 12 num fóssil, crê-se que podemos calcular sua idade com razoável precisão. Este teste tem sido amplamente utilizado desde 1946.
Ao contrário do se pensa, o Carbono 14 não serve para datar fósseis de milhões de anos. Sua precisão máxima, segundo a Ciência, é de 70 mil anos. Outros métodos tem precisão máxima de 15 mil anos. Assim, quando a imprensa noticia uma descoberta de milhões de anos atrás, na verdade está falando de uma descoberta que eles acham ser de tantos milhões de anos atrás, mas não existe nenhuma prova concreta disto.
E os fósseis de 70 mil anos atrás? Segundo os modelos Criacionistas a Terra tem apenas 6 ou 7 mil anos ou, para alguns criacionistas, 10 mil anos. Como se explica um fóssil de 40 mil anos?
O teste de Carbono 14 tem como base de cálculo as condições do nosso planeta hoje. Mas essas condições nem sempre foram as mesmas.
Temos poucos fatos para analisar, mas são bastante conclusivos.
Talvez, neste ponto, você estranhe um pouco a idéia bíblica de um Dilúvio Universal, mas me permita usá-la assim mesmo. Darei mais detalhes sobre este grande cataclismo no capítulo 6.
A Bíblia nos diz que, quando Deus criou o mundo, não chovia. "Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a face da terra." Podemos imaginar que a atmosfera de um mundo sem chuva fosse bastante diferente da nossa. Haveriam nuvens no céu? Como seria a camada de ozônio naquela época? Que quantidade de vapor dágua se encontraria na atmosfera?
Todo o conhecimento científico se baseia em observação (chama-se isto de empirismo). Aquilo que não pode ser comprovado por uma experiência não é conhecimento científico. Agora pense nisto: a formação de todos os materiais anteriores ao Dilúvio (há 4 ou 5 mil anos) aconteceu numa atmosfera que devia ser bastante diferente da nossa. E ninguém estava lá pra ver.
Como saber então, a quantidade de Carbono 14 existente naquela atmosfera? O fato é que não se sabe. Ninguém pode reconstituir em laboratório as condições da época para fazermos uma experiência. E se o teste do Carbono 14 baseia-se no fato de ser absorvido um certo número de átomos da atmosfera, então ele não tem valor algum se desconhecemos a atmosfera da época.
Outros métodos são empregados para calcular a idade dos minerais (que não respiram, é claro). Funcionam como, por exemplo, o teste do Urânio e do Chumbo. O Urânio é também um material radioativo instável, que com o tempo vai se tornando em Chumbo. Então os cientistas tomam uma rocha e, calculando a quantidade de Urânio e Chumbo presentes, estimam a idade daquela rocha. Mas como podemos ter certeza da quantidade de Urânio e Chumbo presentes na formação daquele mineral? Sabe-se que, com o calor, tanto o Chumbo quanto o Urânio podem se esvair de formações rochosas. Bastaria então, por exemplo, a erupção de um vulcão nas proximidades para alterar o resultado dos testes de datação.
Sabe-se também que uma infiltração de água levaria consigo o Urânio e manteria o Chumbo presente no mineral. Note então o seguinte, se a água pode esvair o Urânio, e não o Chumbo, podemos concluir que uma grande inundação faria com que os minerais daquela região parecessem ao teste muito mais velhos. Mais uma vez, me permita usar a idéia do Dilúvio, sobre o qual falarei no capítulo 6. Que dizer então dos efeitos de uma inundação global, nos modelos do dilúvio bíblico?
Observe estes exemplos descritos por Michelson Borges:
"Não quero, com os relatos seguintes, depreciar a pesquisa científica. Afinal, errar é humano. Quero, contudo, destacar o fato de que a Ciência humana tem suas limitações e que os métodos de datação nem sempre são assim tão confiáveis. Observe os exemplos a seguir:
Mas existem outros processos de datação além dos "relógios radioativos". Um deles se chama Dendrocronologia.
Você já observou o tronco de uma árvore cortada? Ele possui anéis, círculos um dentro do outro, não é verdade? Você sabia que um novo anel destes cresce a cada ano?
Se você cortar uma árvore e quiser conhecer sua idade, bastará contar a quantidade de anéis que ela possui. Será a sua idade em anos. Foram encontradas algumas árvores muito antigas, que, pela Dendrocronologia teriam nascido a mais de 10 mil anos atrás. Logo a Terra tem mais de 10 mil anos.
Será mesmo?
Os anéis não existem apenas para marcar a idade das plantas, embora nos sirvam muito bem para isto. São a própria estrutura que constitui o tronco da planta, são necessários à transmissão da seiva pelo tronco todo, são essenciais à sobrevivência da planta.
Imagine agora o Criador planejando este mundo. Ele deseja criar uma imensa árvore em um determinado lugar. Como deverá criá-la? Ele deseja uma árvore adulta, de um tamanho considerável. Se ele criá-la sem anéis, ela não vai sobreviver. Mas uma sequóia adulta possui milhares de anéis! Então o Criador faz uma sequóia, com os milhares de anéis que ela precisa para viver, e se alguém cortar aquela sequóia agora, dirá que ela tem milhares de anos. Mas acaba de ser criada.
Percebe onde tudo se encaixa?
Na ocasião da Criação, todos os seres criados foram feitos adultos, com aparência de velhos. Era uma situação incomparável, que não pode ser reproduzida hoje. Logo, os testes de laboratório em materiais da época não tem valor algum, porque desconhecemos o ambiente e o modo como o material foi formado.
Imagine o seguinte: conseguimos construir uma caixa, como aquelas caixas de isopor usadas pelos vendedores de sorvete. Mas a nossa caixa é um pouco melhor, aliás, é perfeita! Ela isola completamente seu conteúdo do lado de fora, de modo que nem o calor pode entrar ou sair da caixa.
Vamos usar esta caixa para realizar uma experiência muito simples.
Agora você consegue dois blocos de pedra (paralelepípedos) do mesmo tamanho. Aquece um sobre o fogo até não conseguir mais segurá-lo e coloca o outro no congelador. Pega então os dois blocos e os coloca na caixa, fecha a caixa e espera algumas horas. O que acontece com os dois blocos?
Quando você abrir a caixa, estarão ainda um quente e outro frio? Provavelmente estarão os dois à mesma temperatura. O calor passa do corpo mais quente para o mais frio.
Muito bem, vamos à próxima experiência.
Construímos agora um recipiente com este formato:
O lado esquerdo se encontra cheio de um gás qualquer, enquanto no lado direito encontra-se vácuo. O que vai acontecer se abrirmos o registro que separa os dois recipientes? Provavelmente o gás vai se distribuir por todo o recipiente, ocupando os dois lados de nosso estranho vidrinho.
Agora imagine o seguinte:
Temos um recipiente de vidro, separado em duas partes por uma placa de cortiça. Do lado esquerdo temos vinho e do lado direito água. O que vai acontecer se removermos a placa de cortiça (mesmo que cuidadosamente, para não agitar os líquidos)? Os líquidos vão se misturar, não é verdade?
Vamos passar agora para a nossa última experiência:
Temos agora uma roda, presa a um eixo, onde pode girar. Você dá um impulso à roda, fazendo com que ela comece a girar e volta depois de alguns minutos. A roda ainda estará girando? O inevitável atrito entre a roda e o eixo terá transformado o movimento em calor (provavelmente o eixo estará ligeiramente aquecido) e feito com que a roda pare de girar.
Qual a semelhança entre todas estas experiências?
Todas tratam de processos expontâneos que só ocorrem em uma direção. Tá complicado? Olha, colocamos os dois paralelepípedos juntos. O senso comum diz, e a experiência comprova, que o calor vai passar do mais quente para o mais frio até que eles estejam à mesma temperatura. Ninguém esperaria que o calor passasse do mais frio para o mais quente. Assim o quente estaria cada vez mais quente e o frio cada vez mais frio. Isso não acontece, não é verdade? O calor só é transmitido espontaneamente em um sentido: do mais quente para o mais frio.
Da mesma forma, na segunda experiência, o gás ocupou sozinho os dois recipientes, mas não vai voltar sozinho a ocupar somente o primeiro recipiente. Assim, a matéria se move da região mais densa para a menos densa, e não o contrário. Na terceira experiência os dois líquidos se misturaram sozinhos, mas ninguém espera que sozinhos eles voltem a ocupar cada um a sua metade do recipiente.
E na última experiência a energia mecânica (movimento da roda) foi transformada, pelo atrito, em calor (aquecimento do eixo). Mas ninguém espera que, ao esfriar, o eixo faça com que a roda volte a se mover. Qualquer forma de energia tende a se transformar em energia térmica, e não o contrário.
Assim, podemos esperar que qualquer sistema isolado tem a tendência a se tornar um sistema onde a temperatura é a mesma em todas as partes, onde a densidade da matéria é a mesma por todo o sistema, onde as partes se misturaram e onde não há movimento ou qualquer outra espécie de energia a não ser o calor.
Existe uma palavra para descrever isto. Entropia. Quanto mais perto um sistema estiver deste estado descrito, maior é o seu nível de entropia. Entropia quer dizer involução ou desordem.
A segunda lei da termodinâmica, que os físicos dizem valer para todo o Universo, diz que o nível de entropia de um sistema sempre aumenta ou, na melhor das hipóteses, permanece estático. A entropia nunca diminui!
Outro importante princípio é o fato de a entropia nunca ser zero. Entropia zero significaria que toda a energia está tornada em alguma forma, que não o calor (a temperatura em todo o sistema é o zero absoluto, a ausência total de calor). Que toda a matéria está concentrada numa região (mais do que isto, na verdade num só ponto), divida em partes distintamente bem separadas.
O Universo é um enorme sistema físico, também sujeito às leis da física. Imagine que o nível de entropia existente no Universo hoje é consideravelmente baixo. Existe movimento por todo o Universo. Planetas, estrelas e galáxias inteiras se movendo em suas órbitas. Existem também grandes diferenças de calor entre estrelas e planetas. A matéria não se encontra igualmente distribuída por todo o Universo, mas concentrada em corpos celestes separados por grandes espaços vazios.
Se as leis da termodinâmica estão corretas, o Universo caminha para um estado de caos, onde todas as estrelas terão se apagado, a matéria de estrelas, planetas e galáxias terão se diluído no vazio e se misturado, gerando uma única grande massa de matéria informe, e uma mesma temperatura é constante por todo o Universo. Ah, sim. Esta é uma previsão de milhões de anos.
Lembre-se que a entropia nunca diminui sozinha, portanto se o nível de entropia é baixo hoje, precisa necessariamente ter sido mais baixo ainda no passado. Seria negar as leis da Física dizer que nosso Universo já foi mais caótico e desorganizado e que toda a ordem hoje existente surgiu sozinha! Se existe ordem e movimento hoje, é preciso que tenha havido mais no passado.
Tente imaginar agora o início do Universo. Se a entropia está constantemente aumentando, você pode imaginar que um dia no passado ela foi a metade do que é hoje. E antes disso? Com certeza, também, um dia ela deve ter sido um décimo do que é hoje. Mas, outra vez, como foi antes disso? Para cada nível de entropia mais baixo que você imaginar para o Universo eu posso perguntar: e antes disso, como foi?
Concluímos então que houve um momento em que a entropia era zero (mesmo sendo isto impossível). Ainda volto a perguntar: e antes disso?
Percebe aonde eu quero chegar? A existência de qualquer tipo de ordem e movimento no Universo implica em que algum dia ele deve ter sofrida uma influência externa, que arrumou tudo (um Criador) ou que em algum momento as leis da física não funcionassem como hoje (a Criação).
Um Universo surgido do caos não poderia ser mais organizado do que o próprio caos de onde surgiu, isto seria negar as leis da Física!
Cada estrela a girar em sua órbita, cada sistema planetário, cada pequeno pedaço de matéria a viajar pelo espaço é uma fortíssima evidência de que, um dia no passado, o Universo sofreu a influência de um Criador inteligente.
Gostaria de citar um trecho da Bíblia:
"Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos."
(Descrever o Pangeia e o processo de separação das placas tectônicas)
(Descrever o Dilúvio como divisor dos continentes.)
(Peixes fósseis, cemitérios de dinossauros, petróleo e tundra, etc.)
(O Dilúvio como originador de todas as lendas semelhantes, e não o contrário.)
(Descrever o processo de formação da civilização e da linguagem conforme o evolucionismo.)
(Descrever o modelo bíblico de formação da civilização e as evidências arqueológicas que o comprovam.)
(Comparar os modelos de formação da linguagem com as evidências.)
(As descobertas arqueológicas do período chamado histórico precisam comprovar a história bíblica.)
(A passagem do povo hebreu pelo Egito.)
(A descoberta da cidade de Abraão.)
(O Mar Morto.)
(Seria a Bíblia um livro confiável?)
(Como, quando e por quem foi escrita a Bíblia.)
(A estrutura quiástica da Bíblia, provas de harmonia.)
(Os Manuscritos do Mar Morto e outras descobertas importantes)
Existem alguns poucos trechos da Bíblia que tem gerado dúvida, por parecem contradições. A grande maioria pode ser atribuída a falhas de tradução. Às vezes as línguas modernas (como o Português) não tem palavras que descrevam a idéia exata de uma expressão em grego ou hebraico, deixando confusos os leitores que não conhecem as línguas bíblicas.
Vamos dar uma olhada em um exemplo:
Alguns trechos da Bíblia, como Gênesis 6:6, I Samuel 15:11 e Jonas 3:10 dizem que Deus se arrependeu de alguma coisa. Outros trechos, como Números 23:19, I Samuel 15:19, Salmo 110:4 e Hebreus 6:17 dizem que Deus nunca se arrepende, que é impossível que ele se arrependa.
Parece haver aqui uma contradição, não é verdade? Precisamos entender a palavra arrependimento como está escrita no original:
"Deus, embora imutável, não é imóvel. Se Ele, coerentemente, segue um curso de ação segundo a justiça, Sua atitude precisa ser adaptada à mudança moral nos homens.
A imutável santidade de Deus requer que Ele trate os ímpios diferentemente dos justos. Quando os justos se tornam ímpios, seu tratamento a respeito destes deve mudar. O sol não é volúvel ou parcial porque derrete a cera, enquanto endurece o barro; a mudança não está no sol, mas nos objetos sobre os quais brilha. A mudança de comportamento de Deus para com os homens é descrita antropomorficamente como se ocorressem mudanças no próprio Deus."
Temos visto duras críticas ao texto bíblico fundadas apenas no desconhecimento das línguas originais da Bíblia, na ignorância e no preconceito.
(continuar)
(Se a Bíblia tem origem divina suas predições precisam se cumprir.)
(A quantidade de tremores de terra hoje é realmente diferente do passado?)
(Semelhante ao 11.1.)
(Profecias cumpridas a respeito do cativeiro judaico e da restauração de Jerusalém.)
(Profecias cumpridas a respeito do nascimento e vida de Jesus Cristo.)
(Estudo da profecia das setenta semanas.)
(A profecia de Jesus Cristo a respeito da destruição de Jerusalém.)
(O sonho de Nabucodonosor e a profecia dos quatro animais.)
(A profecia das sete igrejas e os 1260 dias.)
(Se a visão de mundo bíblica é correta, ainda hoje devem ocorrer fenômenos sobrenaturais.)
(Depoimentos.)
(Mais fenômenos sobrenaturais.)
(Argumentos a favor da atuação hodierna do Espírito Santo. Incluir a história da Albânia.)
(Discussão e conclusão.)