O PROBLEMA DO SOM

Pagamos pelos produtos que consumimos, mas temos que suportar das mesmas lojas que, com parte do lucro que recebem, encham nossas caixas postais, portas e calćadas de propagandas de ofertas. Já é um tipo de invasão, e trabalho para limparmos a casa desse material.
Outra propaganda, é a de quem nos liga pelo telefone ..... que a Globo incentiva tanto mostrando carinhosamente pelo Fantástico.
Claro que é pior o número grande de pessoas que chamam para nos vender alguma coisa, interrompendo nosso trabalho, descanso ou até em situaćões incômodas, daquelas em que sequer atendemos o telefone.
Mas essas pessoas poderiam ser desempregadas, tem algum atenuante. Pior ainda é quando são de igrejas. E pior ainda, quando as lojas contratam carros de som, que são ilegais, e que passam a toda hora e todo dia da semana, em volume altíssimo, interrompendo nosso trabalho, lazer, etc.
Temos de parar de ouvir música, cubrir um ouvido ao falar ao telefone, para de gravar o texto que estávamos colocando em vídeo, etc.

Os carros são ilegais, a sub-prefeitura é quem me dise, mas também disse que não fiscaliza, que devemos chamar à Guarda Noturna.
Por vez disso, fui reclamando nas fontes que alimentam esses sons ilegáis.
Em Barão Geraldo as lojas são na maioría redes de fora:

- Loja que vende verduras, tenho a identificar o nome.
- MAGAZINA LUIZA
- Supermercado PÃO DE AĆUCAR (ultimamente aparece menos, tenho deixado reclamaćões na loja)
- LOJAS PERNAMBUCANAS (deixaram de aparecer depois que reclamei, usando a internet).
- DALLAS CALĆADOS
- Recentemente, o BINGO  ..... Ele próprio um comércio ilegal, acusado de lavagem de dinheiro. Parece que o presidente vai   fechá-los. Acho bom.

Pode ser que as reclamaćões venham a reduzir essa atividade, convido meus vizinhos a reclamar, pois todos estão contra isso.


Entendo o problema do desemprego, mas não é tomando tempo dos outros que a situaćão vai melhorar. Tem é de se fazer servićos: as lojas poderiam pagar empacotadores, servićos de entrega a domicílio (sem motos barulhentas, por favor!) ou tirar do prećo o custo da propaganda, por exemplo. Por isso pago um guarda noturno, dou emprego para alguém. E não me faltam servićos que contrataría, se o custo fosse menor. Como jardineiro, por exemplo.

Tenho filmado vários desses carros, como folclore, talvez os coloque aqui no futuro.

Para quem não gosta também da publicidade, que nos sufoca tomando todos os espaćos, coloco o enderećo de sítios franceses que estào em campanha contra a invasão publicitária asfixiante:

www.stopub.tk
www.bap.propagande.org
www.antipub.net
www.adbusters.org
e, em breve, www.lejournaldesmurs.org
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