Vivre sans volupté c'est vivre sous la terre.
Ronsard, Sonnets pour Hélène 
O que deu para dar-se a natureza
Camões, Os Lusíadas, Canto IX 

Amor, pois que é palavra essencial
O que se passa na cama 
A moça mostrava a coxa 
Em teu crespo jardim, anêmonas castanhas 
São flores ou são nalgas 
Coxas bundas coxas 
A bunda, que engraçada 
O chão é cama 
No corpo feminino, esse retiro 
No mármore de tua bunda 
Sugar e ser sugado pelo amor 
Não quero ser o último a comerte 
No pequeno museu sentimental 
Para o sexo a expirar 

 
 
This page hosted by   Get your own  Free Home Page 1