Minos curou-se e teve filhos e filhas. Nenhum, contudo, lhe sobreviveu. Um deles, Catreu, foi morto pelo próprio filho, Altêmenes, que fugira de Rodes a fim de evitar essa terrível sina. Lá matou primeiro a irmã. Como Hermes a amava e ela fugira, o deus a agarrou mediante um estratagema, espalhando peles frescas de touro diante dela e fazendo-a escorregar. O irmão matou-a a pontapés pela desonra que lhe infligira, não acreditando que seu amante fosse divino. Catreu dirigiu-se para Rodes para ver Altêmenes outra vez, e desembarcou longe da cidade. Os pastores tomaram-no como um pirata, e chamaram-lhe o filho, que arremessou o dardo e, sem querer, matou o pai. Outro filho de Minos, Glauco, perseguiu um rato dentro de um jarro de mel e morreu afogado. Minos foi à procura de um profeta, Políido, que encontrou Glauco e lhe devolveu a vida. Políido conseguiu fazê-lo depois de ter visto uma cobra trazer uma erva para ressuscitar o companheiro morto, e a mesma erva da vida imortalizou Glauco. O terceiro filho de Minos, Androgeu, foi morto pelo touro de Maratona.