O
PLANO
Por que
John Kennedy foi assassinado?
Todo o
mecanismo para a execução desse plano de uma arrancada
só já está pronto e isso poderá ser feito
dentro do curto prazo de uma hora, em todo o território dos EUA.
Esse plano é conhecido pelo código de Ordem Executiva
11490.
A ordem
para acionar este plano depende apenas da ocasião oportuna, quando
o presidente americano declarar estado de emergência. Então,
o total controle do governo entrará em vigor a qualquer momento
em que houver aumento da tensão internacional ou um colapso do
sistema financeiro. Ocorrendo isso, dentro do espaço de uma hora,
o governo assumirá imediatamente o controle de:
- Todos
os meios de comunicação;
- Todas
as centrais elétricas;
- Todas
as companhias de petróleo;
- Todos
os estoques de alimentos;
- Todos
os meios de transporte;
- Todos
os setores de saúde, educação e previdência
social;
- Todas
as instituições financeiras, que poderão trocar
todo o dinheiro existente;
- Todos
os cidadãos, que serão convocados como servidores
do governo e cidadãos do mundo;
- Todas
as pessoas serão cadastradas imediatamente pelas agências
de Correios.
Essas medidas
de exceção, transformadas em lei pela caneta do presidente
John Kennedy, assassinado em 1963, conferem ao presidente americano
os poderes ilimitados de um ditador.
Discursando
na Universidade de Columbia, em 1963, o presidente John Kennedy declarou
em tom de denúncia:
"O alto posto de presidente tem sido usado para alimentar um plano
para destruir a liberdade do EUA e, antes que eu deixe o cargo, tenho
que colocar os cidadãos a par da situação".
Oito dias depois dessa denúncia, o presidente John Kennedy foi
obrigado a assinar a Ordem Executiva 11490. Dois dias depois de assinar
a Ordem executiva 11490, o presidente John Kennedy foi assassinado.
Cinco anos mais tarde, quando disputava a eleição para
a presidência dos EUA, seu irmão, Bob Kennedy, foi igualmente
assassinado.
Qualquer
semelhança não é mera coincidência. Ainda
mais quando lembramos que em 1962, um ano antes do assassinato do presidente,
a amante de Kennedy, a atriz Marilyn Monroe, morreu em condições
sombrias, vitimada pela ingestão de calmantes. Além disso,
em 1969, um ano após a assassinato do senador Bob Kennedy, seu
irmão, o senador Edward Kennedy, que se preparava para concorrer
à presidência foi vítima de um acidente de carro
no qual morreu sua secretária particular. Tendo sobrevivido ao
acidente, Ted Kennedy viu-se forçado a assumir a culpa por imperícia
ao volante, o que resultou na sua desistência de concorrer às
eleições presidenciais.
Após
a morte do presidente Kennedy, sua viúva Jackie, apavorada pela
tragédia que se abateu sobre sua vida, temendo pela sua segurança
e de seus filhos ainda pequenos, procurou refúgio junto ao armador
grego Aristóteles Onassis, um dos homens mais ricos do mundo.
Disposta a sobreviver à trama que havia tirado a vida de John
Kennedy e Bob Kennedy, Jackie casou-se com o milionário e partiu
para o exílio nas ilhas gregas até que o caso caísse
no esquecimento.
O plano
abrange ainda guerras satanicamente projetadas que os seus pensadores
chamam de períodos de transição. Para eles, guerras
são os melhores instrumentos para mudanças rápidas
e radicais nas condições sócio-econômicas
pois criam novos começos. O grande exemplo disto são os
próprio EUA que emergiram após a 2ª Guerra Mundial
como a maior nação do Ocidente.
Segundo
os especialistas, a terceira e última guerra mundial será
deflagrada no Oriente Médio, um barril de pólvora pronto
para explodir, constantemente sustentado pelos interesses das sociedades
secretas e suas subsidiárias compostas de homens poderosos e
iluminados que vêm instigando o ódio entre árabes
e judeus durante décadas e, agora, assumem uma posição
pacifista francamente favoráveis aos direitos do povo palestino,
com o objetivo de transformar Jerusalém na capital de um futuro
Estado Palestino, medida que conta com o apoio do Vaticano.