Autor: Luís Carlos de Oliveira 'Aseokaýnha' ( Do tupi= 'Céu da Boca' )
O real é peremptório."
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Página 5 - Cadernos Negros 25
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Vamos plastificar as boas palavras,
Para no uso das iluminuras
Não desbotar a poesia:
Monocultora da mestria.
Na “Casa dos Contos” rever, à cinética,
Sem amarras de pedra,
Arte cervantina.
Corália vai conosco!
Agonicas talvez, ágonas, não!
De bordadura caligráfica;
Pelos coetâneos caetanos
instalaremos o mandarinato;
Frente ao rio, ante ao mar,
No istmo da serotonina.
10/10/01
O triângulo convidou o retângulo
Para irem ao círculo
Verem o trapézio
E os losangos amestrados.
À face enfeita os olhos
Tanto quanto o espanto
Nela se enfeia.
Acalma e incendeia
O butano de meu chá.
Econômicas e sexuais,
As relações explícitas no vídeo;
A novela dá ânimo à carne:
Um esqueleto externo.
Os minutos em centavos traduzidos
Pela empresa telefônica
..........................
Parece ter gomos a poesia,
Como laranjas da sorte.
Com todos erres e erros segue,
Procurando o premiado!
Os turistas fazem girar os viadutos.
O que o olho alcança
A mão quer tocar.
Quanto à página do manual? Rasgar?!
Decibéis de gemidos dos apátridas
Para as calendas.
Com fulcro na última lei,
Por ele editada,
Investe o rei no príncipe regente.
- Vale beber cicuta por esta república?
Cometi-os hoje;
Ciosa das faltas
Saio da redoma
Constantemente;
Os erros de halo...
Assim, das horas altas
Desço de salto.
Abandono e (...) voltar?
Anti-milagre!
Halicarnasso,
Paredes do palácio
Onde as vestes rasgo
Permaneço nua.
Vela move sequer
A chama,
Santa contínua
Uma prece qualquer
Sua
Redime
Os meus superlativos.
PARA JOGRAL
Graves
Agudos
Cometi-os hoje;
Cometi-os hoje;
Cometi-os hoje;
Ciosa das faltas
Saio da redoma
Saio da redoma
Constantemente;
Constantemente;
Os erros de halo...
Os erros de halo...
Os erros de halo...
Assim, das horas altas
Assim, das horas altas
Desço de salto.
Assim, das horas altas
Desço de salto.
Desço de salto.
Abandono e (...) voltar?
Anti-milagre!
Anti-milagre!
Anti-milagre!
Anti-milagre!
Halicarnasso,
Halicarnasso,
Paredes do palácio
Onde as vestes rasgo
Onde as vestes rasgo
Paredes do palácio
Paredes do palácio
Onde as vestes rasgo
Permaneço nua.
Permaneço nua.
Vela move sequer
Vela move sequer
Vela move sequer
A chama,
Santa contínua
Uma prece qualquer
Uma prece qualquer
Sua
Sua
Sua
Sua
Sua
Redime
Redime
Os meus superlativos.
Em 28 de agosto de 2001
Ergueu as mãos aos céus
Amparando a patena.
Ela dizia:
-Este era o Mistério da Salvação.
Trajava vestes longas,
De mulher enfaixada de misericórdia
A platéia cambaleante
Viu ali uma revelação.
A orbe não a proibia.
Os coquetéis sustentavam
O que a cadeira de rodas não podia.
Eles a chamavam Santa Barbie.
Estava também soropositiva.
Um preservativo ela erguia.
( Publicada na III Antologia Literária - Grandes Escritores da Bahia - Litteris 2001)
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