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Funciona no Rio de Janeiro o NÚCLEO PSI - TERAPIAS INTEGRADAS, é um espaço clínico de psicologia e psicopedagogia, localizado no bairro de Copacabana, Rio de Janeiro, onde atuam profissionais que realizam os atendimentos de: Psicoterapia infantil - As crianças são trabalhadas dentro de um processo que visa o desenvolvimento de um indivíduo saudável, adaptado e feliz. Problemas de aprendizagem - Além de tratar o emocional, são utilizados materiais condizentes à faixa etária (jogos lúdicos, informática) e são planejadas atividades de acordo com a necessidade, objetivando a interação entre o afetivo e o cognitivo. O NÚCLEO PSI oferece serviços de psicodiagnóstico e trata de uma variedade de condições clinicas tais como transtorno por déficit de atenção/hiperatividade, desordens de condutas (autismo), altas habilidades e outros. Psicoterapia para adolescentes- A adolescência é um período de transformações físicas e emocionais de grandes dimensões, gerando no adolescente dúvida, conflitos. A terapia para adolescentes, facilita este percurso através de um conhecimento interno, encontrando em si as verdadeiras respostas para as suas incertezas. Psicoterapia individual - Propõe um trabalho de autoconhecimento, de reformulação de vida, de auto-estima e bem estar interno, pois se conhecendo melhor se adquire crescimento e graus cada vez mais altos de qualidade de vida. Psicoterapia de casal - Conciliar preferências, hábitos, gostos, anseios e tempo é uma tarefa que muitas vezes desgasta o convívio de um casal. A terapia é um investimento para uma relação construtiva e saudável. Psicoterapia de família - A terapia familiar coloca a comunicação entre os membros na mesma freqüência, pois a forma e a compreensão das falas são indispensáveis para um lar tranqüilo e harmonioso. Um ambiente de amor e paz em casa é fundamental para o equilíbrio da família. Outras atividades - - Cursos e Palestras - Supervisão - Grupo de estudo Direção: Cintia Mara Santos Leite, Psicóloga, Especialista em Terapia de Família. CRP 5 27569. Eliane de Paula Lima, Psicóloga, Especialista em Psicopedagogia. CRP 5 25956.
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Endereço: Av. Nossa Senhora de Copacabana,1052 - sala 802 - Telefone: 2521-5316
São Paulo, junho de 2003 Amigos, Há cerca de 20 anos a nossa realidade era muito diferente. Um pai e uma mãe que descobrissem que seu filho tinha Autismo, que precisassem de apoio para reaprender a serem pais, viam-se sozinhos; não encontravam quem entendesse de Autismo, nem outras pessoas que estivesse passando pela mesma situação. E vocês sabem como é duro enfrentar um problema sozinho. Tanto sabem que estão aí, mudando este quadro. Lutando para levar para frente uma instituição que ampare estas pessoas. Estão lutando para conhecer todas as técnicas disponíveis, aprender as que melhor se adaptam à sua realidade, buscar resultados e, ainda por cima, arrumar dinheiro para viabilizar todo este projeto e manter uma reputação digna de um trabalho sério. O Autismo é uma questão grave que abarca todo o Brasil. De acordo com as estimativas, há 170 mil pessoas autistas no nosso país, mas há ainda muitas lacunas a serem preenchidas: ü É muito difícil determinar quantas instituições estão aptas a atender pessoas autistas. ü Não se sabe quantas pessoas são atendidas e quantas não. ü Não há um regulamento que defina quais são as condições mínimas para um tratamento digno e ético. Os órgãos públicos federais já deram os primeiros passos, discutindo as necessidades do Autismo na CORDE e no CONADE, mas poucas instituições chegam até estas instâncias. O governo, por sua vez, não quer ajudar entidades isoladas; prefere, em vez disto, dialogar com representantes que falem pelo conjunto das instituições brasileiras, para atuar em nível nacional, e não local. Para complicar, a relação entre as famílias, os profissionais e as instituições não está pautada em regras conhecidas, e quando há um desentendimento, cada uma das partes se vê novamente sozinha, isolada, do lado mais fraco da corda. As denúncias de maus tratos estão aí, prejudicando todos os lados envolvidos, sem que haja uma parte isenta que possa avaliar as condutas e fazer prevalecer as condições mínimas para a construção de um trabalho sólido. O desenvolvimento do trabalho de todas as instituições brasileiras para Autismo depende, necessariamente, que se aprenda uma nova habilidade: a de trabalhar em conjunto. Estas instituições, sozinhas, estão fadadas a uma luta muito dura, de resultados muito limitados. Juntas, serão as responsáveis pela solução da questão do Autismo em todo o país. Umas podem ajudar as outras na captação de recursos, na profissionalização da gestão, no desenvolvimento técnico para trabalhar com o Autismo, na proteção legal e ética de suas atividades. A Profa. da USP Rosa Maria Fischer, renomada pesquisadora do Terceiro Setor, estará no VI Congresso Brasileiro de Autismo apresentando a palestra Mobilização de instituições: articulação em redes para criar soluções para o Autismo em nível nacional, em parceria com o Governo e com a iniciativa privada, e mediando uma discussão acerca do tema. O objetivo é desenvolvermos aprendermos a atuar em conjunto e dar um importante passo na nossa história. Haverá também, no mesmo Congresso, uma palestra sobre como obter recursos de órgãos federais e a reunião da Associação Brasileira de Autismo. Estas três atividades compõem o Eixo de Gestão do Congresso, que foi montado para fortalecer as instituições, capacitando-as a crescer e se desenvolver. É muito importante que a sua instituição envie pelo menos uma pessoa para participar destas atividades. Um carinhoso abraço, Mariana Mello mariana@ama.org.br