Defesa Civil e Ufologia
Brasília, 29/11/1996.
Copyright © 1996 Pedro Cunha.
Reprodução autorizada pelo autor via e-mail.
Introdução
Este artigo foi criado com o objetivo
de repassar informações técnicas, relatos e experiências
envolvendo o fenômeno OVNI aos responsáveis pela Defesa Civil
em nosso país. Nós, como pesquisadores independentes do fenômeno,
em conjunto com as pessoas que têm real interesse pelo assunto, viemos
aqui expor tais fatos e tentar ajudar a humanidade em uma nova abertura
no dealbar de novas eras; pois, durante muitos anos, os fatos envolvendo
o tema, discos-voadores, foram manipulados por organismos governamentais
de vários países e tratados pela grande imprensa de uma forma
superficial e com descaso. Porém, chegamos ao limiar da transição
da humanidade para outras fontes de conhecimento superior e, desta forma,
não podemos ficar alheios aos milhares de relatos e milhares de
seres humanos afetados pelo problema, pessoas estas que ficam sem o mínimo
amparo social, legal, político e econômico, ficando totalmente
desprotegidas e desnorteadas e a mercê de chacotas e comentários
obscuros de pessoas mal informadas. Chegou o momento de levantarmos o véu
de Ísis baseados em fatos e à luz da ciência, até
onde ela nos alcança; levarmos aonde for possível esta realidade
que sempre esteve presente na história da humanidade, e que com
muitas dificuldades os ufólogos com o seu trabalho pioneiro e futurista
conquistam um espaço como este. Deste modo esperamos que cada leitor
seja uma aliado neste trabalho para ampliarmos consciência e assim
provarmos aos incrédulos que a presença dos objetos voadores
não identificados é muito maior do que os menos desavisados
podem supor, ultrapassando as limitações que o homem impõe.
Em fim, não estamos sós no Universo!
A Questão da Ufologia e
da Defesa Civil
Testemunho
Militar no Brasil(desde 1958 caso documentado):
A questão da Ufologia (estudo dos
objetos voadores não identificados - o termo é derivado do
epítome UFO, Unidentified flying objects, em idioma inglês),
se tratada desde o início de sua história no Brasil, nos
remeteria a antes dos anos 40, talvez bem mais do que pensamos. Uma pesquisa
pouco profunda do foclore nacional, revelará sem dúvida que
no interior do país temos objetos que aparecem e desaparecem, ocasionando
o surgimento de lendas e histórias populares.
Dentro da ótica OVNI (em português
objetos voadores não identificados), temos vários casos relevantes
no nosso País, pós-guerra, dentre os mais famosos, o do navio
do serviço hidrográfico e de navegação, Almirante
Saldanha da Marinha de Guerra do Brasil, que teve um avistamento OVNI importante,
no dia 16 de Janeiro de 1958, nas proximidades da Ilha de Trindade. O navio
estava ancorado quando logo após o meio-dia, um objeto com o formato
do planeta Saturno surgiu, bem brilhante, e foi visto se aproximando da
ilha. A bordo do navio se encontrava o cidadão Almiro Baraúna,
fotógrafo profissional, que foi chamado pela tripulação
para subir e vir ver o estranho aparelho. Ele tirou seis fotografias, num
tempo de 15 segundos, das quais, quatro capturaram bem o objeto em movimento.
O comandante do navio era o então Capitão Bacellar, que ordenou
que o filme fosse revelado imediatamente, num lavatório convertido
em câmara escura. Para autenticar o filme, foi ordenado a Almiro
Baraúna, que ficasse somente de calção antes de entrar
na câmara escura, prevenindo que ele levasse algum filme já
revelado camufladamente para o compartimento.
O objeto foi visto por toda ou maior
parte da tripulação. A Marinha autenticou o filme e o então
presidente da república, Dr. Juscelino Kubitschek o liberou para
a imprensa. Estas fotos são das mais famosas no mundo todo, e são
uma prova constituída, se observarmos o caso com imparcialidade,
do fenômeno OVNI e de sua existência, o que quer que sejam.
Outras Extensões
do Fenômeno
Além desse, muitos casos de OVNI
acontecem no Brasil, com freqüência diária, e sabemos
que muitos não são relatados. Principalmente se formos ao
interior do país, onde se verificam inúmeros casos de avistamentos.
Daí termos mencionado anteriormente as lendas do folclore.
"Mãe do Ouro", "Caipora", "Cabeça-de-cuia",
"Boi-Tá-Tá", e por aí a fora, todos têm uma
coisa comum: luzes e objetos que volitam no ar e acabam por desaparecer
em algum morro, rio, prado, etcetera. Estes podem ser diretamente relacionados
à casuística OVNI no país. Por quê? Porque não
sabemos o que são. Logo, por serem objetos que não têm
identificação, são objetos voadores não identificados,
o que quer que sejam.
Os indígenas são mestres
em relatar os OVNIs. Basta para isso que sejam questionados sobre luzes
na mata, rios, nas florestas, e logo teremos ricas estórias de grande
profundidade e valor histórico.
Testemunho
Militar no Exterior (apenas um exemplo atual):
Astronautas e Extraterrestres
No dia 20 de Julho de 1995, saiu na rede
mundial de BBS MUFONET, especializada em assuntos ufológicos, bem
representada em Brasília pelo The Navigator BBS, uma declaração
atribuída ao astronauta Neil Armstrong, primeiro homem a pisar na
Lua: "Os extraterrestres possuem bases na Lua". Ainda segundo o astronauta,
durante a alunagem do módulo lunar da Apolo 11, duas naves de grande
tamanho os aguardava, alinhadas à borda externa de uma cratera.
Durante a operação, foi travado o seguinte diálogo
entre o controle da missão na Terra e o comandante da missão:
CONTROLE: "O que está
havendo aí?"
NEIL ARMSTRONG: "Estes bebês
são enormes! (palavras cifradas, significando UFO). Oh meu Deus!
Vocês não acreditariam nisso... estou dizendo, existem espaçonaves
alinhadas conosco...".
Algum tempo depois, já na Terra,
durante um simpósio na NASA, Neil Armstrong voltou a tocar no assunto
sobre a existência de extraterrestres:
"Era incrível, naturalmente
nós sempre soubemos que havia uma possibilidade de contato com alienígenas",
e concluiu "nós fomos advertidos! Advertidos a sair da Lua e
deixar a Lua em paz!"
Outro astronauta, Walter Shirra, quando
comandava o vôo espacial da cápsula Mercury 8, foi o primeiro
a utilizar um nome código que apareceria depois nos vôos lunares.
"SANTA CLAUS" (Papai Noel) foi o nome dado aos UFOs que se aproximavam
dos objetos espaciais terrestres. Num vôo da Apollo 8, o comandante
do módulo James Lovell, falou claramente ao completar uma órbita
em que saía do lado escuro da Lua:
"POR FAVOR ESTEJAM INFORMADOS
QUE PAPAI NOEL EXISTE".
Puxa, que surpresa... nós sabíamos
que nossos sonhos de infância não seriam em vão...
Quem é Papai Noel no lado escuro da Lua? Quem manipulou estas informações?
AS FORÇAS ARMADAS, E CORPORAÇÕES
MILITARES.
Pura bobagem, dirão alguns, mas
vejam só: existe um livro que aborda o assunto. Qual? FIRE OFFICER'S
GUIDE TO DISASTER CONTROL, de William K. Kramer e Charles W. Bahme, publicado
pelo Fire Engineering Books & Videos, Park 80 West, Plaza Two, &th
Floor, Saddle Brook, NJ 07662. São 642 páginas, ISBN 0-912212-26,
publicado em 1992.
O Manual da Força Aérea
Americana tem capítulos que se referem aos OVNIS e sua definição
e que ações devem ser tomadas pelos membros daquela força,
ao se defrontarem com um desses objetos misteriosos. Por quê? Para
que? Se OVNIs de natureza bélica ou de outros mundos não
existem?
A Defesa
do Patrimônio Nacional
Vamos supor agora o seguinte cenário:
os OVNIS são objetos estruturados que se acercam de nós,
voam sobre nossos céus, e poucas vezes são detectados pelos
nossos sistemas de defesa aérea. O que dizer disso? Supondo que
um destes objetos se acidente sobre uma represa, uma cidade, casas, o que
fazer, como agir? Eles não existem? Mas existe uma ameaça
real e potencial, não definitiva, pois ainda não sabemos
o que são.
Se existem ou não, não
sabemos, mas iremos nós ficar de braços cruzados esperando
acontecer? Isto é semelhante ao caso de um meteoro atingindo o planeta
Terra. A ameaça UFO hoje pode ser vista como um fato. Precisamos
estar preparados.
A População
Bem e porque estamos falando nisso? O
problema ao nosso ver é: o que deve ser feito se tivermos uma verdadeira
onda ufológica, que afete a população, psicológica
ou físicamente, ou mesmo, que afete linhas de força, objetos
que se acidentem, etcetera. Seria algo como discutir uma linha de ação
sobre como se guiar em desastres causados por UFOs, e como controlar o
ambiente.
Lembramos aqui o ocorrido quando Orson
Welles teve sua novela de ficção científica "Guerra
dos Mundos" dramatizada, numa rádio nos EUA, quando a população
entrou em pânico. Como foi que os americanos lidaram com isso (existam
UFOs ou não)? E aparentemente nós estamos sendo visitados
por estes objetos.
Temos um caso não muito bem
esclarecido, quando em 1986 jatos da nossa Força Aérea decolaram
para perseguir "bolinhas de ping-pong" sobre São Paulo e o Sul do
país. Temos recentemente o caso do ET de Varginha, que nunca ao
nosso ver será bem esclarecido, até que se prove que UFOs
existem e estão nos visitando.
Existe uma tendência mundial
para que a verdade venha à tona, e isso não deve demorar,
em termos de tempo de vida humana. Esperamos que breve tenhamos novidades
sobre o assunto.
Um outro acontecimento foi o do dia 25
de Abril de 1991 quando a estação de rádio KSHE, em
St. Louis, Missouri, EUA foi multada em US$ 25.000,00 pelo "Federal Communications
Commission" por estar transmitindo notícias falsas sobre um ataque
nuclear, durante a Guerra do Golfo. Extrapolando para eventos não
explicados, e sua prevalência, poderemos ter situações
curiosas e até perigosas. As faltas de energia elétrica em
grandes cidades podem ocasionar ondas de saque e fatos semelhantes, trazendo
pânico à população civil. E existem relatos
de OVNIS que se aproximam de linhas de comunicações e represas
onde energia elétrica é gerada, e causam pane total nos sistemas.
Argumentos para justificar um estudo sobre isso não faltam. A casuística
Ufológica esta repleta de casos onde comunidades inteiras são
afetadas.
Atitudes
à Tomar
Agora, nos anos 90, fica cada vez mais
difícil afastar o assunto das escrivaninhas dos especialistas. O
que realmente são os UFOs? Muitas hipóteses foram propostas,
e existem verdadeiros trabalhos científicos baseados na observação
dos objetos, para elaborar sistemas de propulsão, utilizando nosso
conhecimento atual em todas as ciências afins, para suprir um veículo
espacial com poder de manobra UFO. Oficiais militares com certeza conjeturam
sobre os OVNIs serem ou não de natureza alienígena (isto
não pode ser descartado), causas naturais como meteoros, reflexos
luminosos, cometas, fogo de Santelmo, raios bola, etc. Muitas hipóteses
se formam, até mesmo a de que sejam objetos viajantes no tempo,
ou de outras dimensões que só agora nossa física começa
a vislumbrar.
Os OVNIs, para propósitos de estudo,
e consequentemente para elaboração de planos de contigência,
devem ser classificados. Hoje temos várias escalas de classificação
elaboradas por diversos cientistas. Mas, em sua forma mais básica,
podemos dizer o seguinte, os OVNIs são:
-
Luzes norturnas
-
Discos Diurnos
-
Encontros imediatos (dia ou noite)
-
Leituras de Radar.
O inconveniente é que não
temos ainda um sistema que nos diga o que são os OVNIs. Conforme
disse o Dr. J. Allen Hynek, Astrônomo e estudioso dos UFOs, e que
participou de projetos americanos de pesquisa dos mesmos, nos anos 50 e
60: "Embora eu não conheça uma hipótese que adequadamente
cubra a montanha de evidências, isso, não deve de maneira
alguma nos impedir de seguir o conselho de Schröedinger (físico
famoso): sermos curiosos, capazes de sermos surpreendidos, e loucos por
descobrir." O Dr. Hynek já faleceu, deixando uma grande lacuna
na Ufologia mundial. Em 1978 ele fez uma alocução na ONU
sobre o assunto, juntamente com outros estudiosos do assunto.
Os OVNIs aparecem de diversas formas,
formatos e estruturas, que variam de esferas a triângulos, alguns
brilhantes, outros metálicos e muitas formas mais, algumas inclusive
"borradas" como se o objeto não fosse totalmente material. A Força
Aérea Americana, quando fazia pesquisa de conhecimento público,
tinha visto mais de 12.000 casos de UFOs, dos quais uma boa porcentagem
ficou até hoje sem explicação.
Raptos: Fato
ou Paranóia?
Psiquiatras têm examinados testemunhas
dos UFOs, inclusive aquelas que dizem ter sido raptadas por supostos seres
alienígenas, como aconteceu em 1958 com o lavrador Antônio
Vilas Boas (caso bem documentado pelo Dr. Olavo Fontes, já falecido),
e chegam à conclusões que indicam não serem estas
pessoas loucas. São pessoas que viram algo, e este número
de pessoas que diz ter ido à bordo dos alegados UFOs está
aumentando em proporções assustadoras, principalmente nos
EUA e Europa. No Brasil a estatística ainda não está
firmada, mas já existem estudos de pessoas que o fazem independentemente,
com recursos próprios e por prazer, de que o número já
é bastante alto. A cada dia aumenta mais o número de cidadãos
que se dizem vítima de raptos por parte dos OVNIs, onde relatam
fatos como o uso de seus corpos como laboratório para experências,
de quem e como não podemos ainda afirmar nada.
Existem os defensores de que os raptos
são produtos do inconsciente humano e que são criações
de nossas mentes. Mas fica ainda assim uma pergunta: como é que
pessoas que nunca se viram, residentes em locais remotos do planeta, são
submetidas ao mesmo tipo de experiência, e relatam ter visto o mesmo
tipo de criatura, onde o biotipo se assemelha ao extremo? Pessoas de origem
humilde e sem condições mesmo imaginativas de criar relatos
tão fantásticos?
Efeitos
Físicos, Eletromagnéticos
O fenômeno merece atenção
e estudo por parte das autoridades em defesa civil. Não somos ainda
reféns do mesmo, e a sociedade merece respeito e proteção,
caso tenhamos que enfrentar alguma calamidade causada por objetos de natureza
desconhecida. Deveremos estar preparados para isso. E por quê? Vejamos,
existem problemas causados por UFOs. Campos elétricos intensos,
que afetam nossas máquinas e suprimentos de energia e efeitos psicológicos
adversos na população. Problemas com quem viaja no ar ou
terra têm sido frequentemente relatados, quando da aparição
de um objeto voador não identificado. Os sistemas de ignição
e elétrico dos automóveis falham, bem como sistemas elétricos
dos aviões, afetados por campos de força de tal extensão
que conseguem parar suas operações; faróis falham
e os rádios deixam de funcionar. Esses efeitos também foram
notados em instrumentos de aviões.
Falhas de comunicação ocorrem
sendo afetada a impedância das transmissões de rádio,
bem como interferências em linhas telefônicas. Falhas de energia
elétrica regionais também são comuns. Em Uberlândia,
aconteceu de operadores dos sistemas de energia fecharem os circuitos quando
um UFO aparentemente causou a abertura deles, mas mesmo assim não
foram capazes de contornar o problema até que o UFO partisse. Existe
um caso, recentemente veiculado em programa de televisão, de que
uma estação de mísseis nucleares russa teve seu sistema
de disparo ativado, na presença de um OVNI. A única maneira
de impedir o lançamento dos mísseis (o que teria causado
uma guerra nuclear, com certeza) foi a ação imediata do oficial
no comando que arrebentou a caixa de força que conduzia energia
para os computadores de disparo.
Os problemas atingem não somente
indivíduos, mas também comunidades inteiras. Os campos de
força afetam fisicamente as comunicações, transportes,
iluminação e dados computadorizados. Em alguns casos, UFOs
são vistos aterrisando e deixam marcas, queimam a mata, etcetera.
O meio ambiente também está sendo afetado. Pessoas que estiveram
próximas a UFOs apresentaram queimaduras, paralisia, e sofreram
impacto dos campos de força, emissões irradiadas, raios e
fachos de luz que parecem armas utilizadas.
Em 1980 três testemunhas viram uma
bola vermelha de luz se movendo sobre suas casas em Kuala Lumpur na Malásia,
quando subitamente um raio azul desceu do objeto atravessando as duas casas
que se incendiaram. No Brasil, o cidadão comerciante Luiz Fernandes
Barroso, da cidade de Quixadá, no Ceará, foi surpreendido
por um OVNI quando seguia para sua fazenda, sofrendo uma experiência
que lhe valeu a saúde mental e posteriormente sua morte, com regressão
ao estado de infância. O caso foi estudado pelo Dr. Antonio Moreira
Magalhães, que vendo-se incapaz de resolvê-lo enviou o paciente
para Fortaleza, para o INAMPS, onde seus colegas o chamaram de louco, por
enviar um formulário médico dizendo que o paciente tinha
sido vítima de extraterrestres. Ainda temos o caso do fenômeno
que ficou conhecido nos anais da ufologia brasileira como Chupa-Chupa,
no Pará e Maranhão, fenômeno este que atingiu dezenas
e dezenas de brasileiros, que da noite para o dia se viam sendo vítimas
de objetos luminosos que os atacavam de várias maneiras. Documentação
extensa existe sobre isso.
Conclusão
e Sugestões
À vista desses fatos, acreditamos
que está perto o momento em que teremos que admitir abertamente
a existência dos OVNIs, de seus tripulantes e todas as suas variantes.
Não sabemos ainda se são totalmente hostis ou não,
ou pelo menos quem são, ou quantos são. Qual seria o curso
de ação se um UFO se acidentasse sôbre uma refinaria,
explodindo tanques e derramando combustível, óleo, em todas
as direções, pondo em riso a vida dos habitantes próximos
ao local? E supondo que existam criaturas no objeto, qual seria o curso
de ação, se houver sobreviventes que poderão estar
feridos ou não? E os mortos? Quem deverá ser notificado sobre
o acidente em questão e qual o encaminhamento geral?
Gostariamos de deixar aqui alumas
sugestões:
-
Os órgãos coordenadores
da Defesa Civil em nosso país poderiam promover encontros ou palestras,
seminários tanto a nível federal como estadual, principalmente
nas áreas onde estão acontecendo avistamentos em quantidade.
Nesses encontros os especialistas independentes (ufologistas) no assunto
pudessem ser ouvidos, e planos pudessem ser elaborados para cuidar de assunto
de natureza tão delicada e volátil.
-
De como agir caso aconteça de alguém
ser aproximado por um UFO:
Não se aproximar do objeto,
que pode ser nocivo aos seres humanos. Não ficar abaixo de um UFO
que esteja sobrevoando em baixa altura o local. Não tocar ou tentar
tocar em um UFO aterrissado. Em qualquer dos casos, a coisa mais certa
a fazer é se afastar rapidamente e deixar que os especialistas e
autoridades tomem conta do caso, e caso seja necessário fazer a
comunicação imediatamente. Existirá sempre a possibilidade
de radiação e existem casos conhecidos de pessoas que tiveram
queimaduras causadas por raios vindos de UFOs. Em suma, não é
bom brincar na presença deles. O mesmo se aplica à presença
de entidades, criaturas, seres com características desconhecidas
(alienígenas), casos estes apareçam. Lembrando ainda que
nos EUA já existe lei federal que impõe regras e punições
ao cidadão americano que entre em contato com um UFO, seus possíveis
tripulantes, e dentre as regras se sobressai a da quarentena e isolamento
da pessoa envolvida. Pois é, acredite se quiser! Coisa de primeiro
mundo? Acreditamos que não! Existe aquela antiga máxima que
diz "melhor prevenir do que remediar." No restante é mãos
à obra.
Sobre o Autor
Pedro Cunha é Ufólogo,
Funcionário da CEF, e Coordenador da MUFONET América do Sul
(Rede de BBS sancionada pela MUFON) e diretor da UFOIA Internacional em
Brasília, e vem estudando o fenômeno OVNI desde 1969. E-mail:
pcunha@navigat.ax.apc.org
Última atualização: 04/08/97.
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